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Programação:
Clique em cada uma das actividades para ver o respectivo cartaz.
Composta por 13 painéis com textos e imagens que dão conta da vida e da obra de Mário Dionísio (1916-1993), esta exposição foi concebida em 2011 para ser itinerante, e já viajou muito. Quando a mostramos na Casa da Achada (e esta será a 3ª vez) a exposição fica ainda mais enriquecida com documentos do arquivo, livros, fotografias, pinturas e desenhos de Mário Dionísio e outros de outros autores, pertencentes ao seu espólio.
Exposição permanente
Horário:
Segunda-Feira – das 15h às 20h
Quinta-feira – das 15h às 20h
Sexta-Feira – das 15h às 20h
Sábado e Domingo – das 11h às 18h
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Exposição
Como esta mão, que segura ou se prolonga no pincel
de 1 de Outubro de 2022 a 17 de Abril de 2023
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Como esta mão, que segura ou se prolonga no pincel
Uma exposição de pintura de Mário Dionísio, lembrando passagens do 3º volume do seu diário, Passageiro Clandestino, em que o autor reflecte sobre o acto de pintar. Com todas as suas dúvidas, expectativas, desilusões, experiências, inspirações e aspirações.
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Ciclo A Paleta e o Mundo XIII
Segundas-feiras 6, 13, 20 e 27 de Fevereiro às 18h30
Leituras comentadas, com projecção de imagens
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Leitura colectiva de A Paleta e o Mundo de Mário Dionísio e de outros textos, para saber mais sobre pintores e pintoras, movimentos artísticos e artistas, em relação com a sociedade e a arte do seu tempo.
Quem lê é Ana Queijo sobre o movimento Bauhaus
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Cinema
OLHO, CÂMARA, ACÇÃO! (II)
O que o cinema podia ter sido (e só foi às vezes)
Segundas-feiras 6, 13, 20, 27 de Fevereiro às 21h30
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OLHO, CÂMARA, ACÇÃO! (II)
O que o cinema podia ter sido (e só foi às vezes)
A partir das ideias de Walter Benjamin a propósito do cinema, propomos um ciclo de três meses centrado na reflexão sobre o seu potencial emancipatório, a partir das suas possibilidades estéticas, técnicas e políticas. O cinema pôde (às vezes) criar uma linguagem artística (lúdica, ligeira, aberta, experimental) que ia a par das mudanças nas sensibilidades que a industrialização trouxe consigo. Para olhar e agir sobre o mundo de outra forma.
Em Janeiro mostramos filmes em que a câmara e o operador são protagonistas.
6 de Fevereiro
O Circo
Charles Chaplin
(1928) 70’
13 de Fevereiro
L'Atalante
Jean Vigo
(1934) 89’
20 de Fevereiro
Nós
Artavazd Pelechian
1969, 24’
27 de Fevereiro
Curtas de Georges Méliès
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Oficina para pequenos e grandes
Máscaras
Domingo 12 de Fervereiro, das 15h30 às 17h30
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Os Dias do Diário
Folha em branco, tela cheia
vamos escrever a olhar para um quadro
Sábado 18 de Fevereiro às 15h30
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OS DIAS DO DIÁRIO:Folha em branco, tela cheia – atelier de escrever a olhar para um quadro
«Em frente duma tela (ou duma folha de papel), a revolta, o protesto, o desafio, são coisas a que se chega e não de que se parte.», escrevia Mário Dionísio em 18 de Fevereiro de 1974.
49 anos depois, na Casa da Achada, a proposta para esta sessão é escrever a olhar para um quadro. Não precisam de trazer papel nem caneta nem cadeira nem o quadro, temos tudo isso para toda a gente que quiser. Os quadros com que nos confrontaremos serão os da exposição Como esta mão, que segura ou se prolonga no pincel.
Na rubrica «Os dias do diário», pegamos num dia do diário de Mário Dionísio Passageiro clandestino e, a pretexto do que lá se diz, preparamos uma leitura, uma conversa, uma proposta de debate, um atelier para experimentar, ou uma qualquer apresentação de variedades. A sessão passa-se no mesmo dia do ano da entrada do diário escolhida.
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Ouvido de Tísico
Nº 39 - Uma correspondência sonora entre 4 ouvidos
Domingo 19 de Fevereiro às 15h30
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OUVIDO DE TÍSICO Nº 39
Uma correspondência sonora entre 4 ouvidos
Num mundo pós-contemporâneo, os humanos perderam a possibilidade de contacto pessoal. Todas as suas relações eram mediadas por máquinas. As ordens chegavam em forma de cor, imagens em movimento. O olhar começou por perder acuidade e foi-se esvaziando de sensibilidade até ao ponto da cegueira. Aos poucos, habituaram-se a abdicar do uso da escrita, às vezes mesmo da palavra.
Desses tempos, recuperamos um fragmento duma extensa correspondência sonora entre duas pessoas. Tudo começa numa garrafa.
Quem gosta de ler, falar sobre livros, trocar ideias ou sente que precisa muito de reatar a sua vida com a leitura pode vir experimentar este encontro de Leitores Achados, incentivado pela Biblioteca Pública da Casa da Achada.
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A quem quiser contribuir para que a Casa da Achada-Centro Mário Dionísio
continue a existir
A entrada é gratuita em tudo o que a Casa da Achada – Centro Mário Dionísio faz. Não por riqueza ou por mania. Mas porque decorre da própria ideia que Mário Dionísio tinha da cultura. E nós, vários anos depois, também.
As excepções são as edições, é claro. Que os Sócios Fundadores e Amigos da Casa da Achada podem comprar abaixo do preço do mercado.
Os tempos vão maus e os apoios institucionais também.
Por isso, agora dizemos a toda a gente que toda a gente pode fazer um donativo, se assim o entender.
Opção 1: Cartão de crédito ou Paypal
Faça o seu donativo online, de forma totalmente segura, usando o seu cartão de crédito ou a sua conta Paypal.
Caso opte por esta forma de pagamento, o Paypal irá reter uma pequena percentagem do valor doado, pelo que se quiser garantir que iremos receber a totalidade do seu donativo, faça uma transferência bancária (abaixo).
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Sugestão: Assinar este texto, completando com a quantia doada, e enviar para a Casa da Achada.
Nota: Pode copiar o texto e enviar por e-mail ou imprimir aqui e enviar via postal.