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Programação:
Clique em cada uma das actividades para ver o respectivo cartaz.


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Exposição: 50 Anos de Pintura
de 11 de Junho a 27 de Setembro de 2021
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Uma exposição de dezenas de obras de Mário Dionísio mostra o seu percurso como pintor, de 1943 (primeiras pinturas) a 1993 (data da sua morte).
Mário Dionísio foi pintor figurativo nos anos 40 e 50 e pintor abstracto a partir de 1963. Tendo participado em diversas exposições colectivas, nomeadamente nas Exposições Gerais de Artes Plásticas, na Sociedade Nacional de Belas Artes, nos anos 40-50, foi aos 73 anos que realizou, na Galeria Nasoni, a sua primeira exposição individual.
Esta exposição foi feita em 2013/2014 e voltamos agora a mostrá-la, lembrando o trabalho de Rui-Mário Gonçalves, fundador da Casa da Achada, grande conhecedor da pintura de Mário Dionísio, que nos ajudou a pensar na escolha e ordenação das obras na altura e que, entretanto, nos deixou em 2014.



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Exposição: Mário Dionísio Vida e Obra
de 30 de Setembro 2021 a 18 de Abril de 2022
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Mário Dionísio Vida e Obra
Composta por 13 painéis com textos e imagens que dão conta da vida e da obra de Mário Dionísio (1916-1993), esta exposição foi concebida em 2011 para ser itinerante, e já viajou muito. Quando a mostramos na Casa da Achada (e esta será a 3ª vez) a exposição fica ainda mais enriquecida com documentos do arquivo, livros, fotografias, pinturas e desenhos de Mário Dionísio e outros de outros autores, pertencentes ao seu espólio.


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Ciclo A Paleta e o Mundo IX
Todas as segundas-feiras às 18h30
A Paleta pergunta e o Mundo responde
Leituras comentadas, com projecção de imagens
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Começamos no próximo dia 6 de Setembro 2021, segunda-feira, às 18.30h, um novo ciclo de apresentações e leituras com projecção de imagens chamado:
«A Paleta pergunta e o Mundo responde»
Desde o início da Casa da Achada (vai fazer 12 anos) que fazemos semanalmente, todas as segundas-feiras, leituras colectivas de A paleta e o mundo com projecção de imagens. Para além da leitura do grande ensaio de Mário Dionísio, já nos aventurámos por muitos outros textos referidos ou sugeridos pela Paleta.
Nas leituras anteriores encontrámos muitas perguntas a que o autor tenta responder numa longa conversa com os seus leitores. São questões não só relacionadas com a pintura, mas com assuntos sociais e políticos, ciência, economia, história das ideias, problemas de recepção, literatura, arquitectura, etc.
O que têm a dizer artistas, estudiosos ou simplesmente gente curiosa e interessada por estes assuntos, hoje?
Que questões mais os assaltam nos tempos que correm?
Que perguntas d’ A Paleta e o Mundo exigem novas respostas para a sociedade e as artes do mundo actual?
Partindo daqui, pensámos que seria interessante desafiar gente do mundo (de hoje) a vir
responder a uma ou mais destas perguntas de forma livre com algumas imagens, reflexões, novas interrogações ou outros textos.
Assim teremos o seguinte calendário:
06 de Setembro– João Dias
“Que é a vossa indiferença criadora e a vossa tagarelice sobre a intemporalidade senão uma especulação ridícula e inútil sobre a eternidade?”
[Pergunta de Grosz]
13 de Setembro– José Smith
“Como admitir então que o convívio com a arte não seja sempre fácil?”
20 de Setembro– Célia Correia Loureiro
Acaso alguma descoberta ou alguma revolução poderia fazer o homem regressar aos bons tempos da Idade Média e do Renascimento?
27 de Setembro– Eduardo Rui Alves
Por toda a parte, o artista viu-se a braços com perguntas incómodas: Para quem escreves? Porque pintas? Quem defendes? Para que serves?
«A Paleta e o Mundo não é uma história, não é um tratado, nem se dirige a especialistas. Quereria ser antes uma longa conversa - porque nunca esqueço que escrever é travar um diálogo constante, uma das várias e mais fecundas maneiras de não estar sozinho. Uma longa conversa com aquelas tantas pessoas, como eu próprio fui, que, vendo na pintura moderna qualquer coisa de chocante cujo porquê se lhes escapa, achariam contudo indigno injuriá-la sem terem feito algum esforço para entendê-la.»
Sessões com lotação limitada a 20 pessoas, com máscara.


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Ciclo de cinema: Diários
segundas-feiras 2, 9, 16, 23 e 30 de Agosto às 21h30
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Ciclo de cinema Diários
Em ocasião da recente edição da Casa da Achada- Centro Mário Dionísio «Passageiro Clandestino vol. 1» de Mário Dionísio com notas de Eduarda Dionísio.
Segundas-feiras 6, 13, 20 e 27 de Setembro às 21h30
Os filmes são legendados em português

3 de Setembro às 21h (com repetição no dia 4 de Setembro às 17h)
na Rádio Paralelo: indymedia.pt e no dia a seguir na Secção ‘Notícias’ do nosso site: https://noticias.centromariodionisio.org/
Inventámos um programa para ouvir, Achada na Rádio, composto pelas vozes das pessoas que habitam e fazem viver habitualmente a Casa da Achada. Uma forma de ficarmos próximos, embora separados fisicamente. O desafio foi, pensando nos objectivos da Casa e nas sessões regulares que aí se costumam passar, recriar um pouco disso em formato áudio, para nos acompanhar no confinamento.
Em cada programa há uma voz que propõe a leitura de um pequeno excerto d’A Paleta e o Mundo (o ensaio de Mário Dionísio sobre arte e sociedade), cuja leitura dantes se fazia na Achada à roda de uma mesa, com projecção de imagens, todas as segundas-feiras. Acompanhando um dos trabalhos de bastidores que se está a fazer neste período - a edição do diário inédito de Mário Dionísio, Passageiro Clandestino - também uma voz se dedica à leitura de alguns trechos que nos deixam saborear um pouco do que será o diário publicado, cujo primeiro volume deverá sair em Abril. Há ainda uma voz que se dedica às efemérides e que em cada semana nos fala de algum acontecimento interessante. E há canções comentadas, há frases «achadas» nos textos escritos e publicados pela associação ao longo dos anos, há receitas encontradas do caderno de Mária Letícia, companheira de vida de Mário Dionísio, há cenas interpretadas pelo Grupo de Teatro Comunitário da Casa da Achada, e até há uma visita sonora à exposição que estava patente na Casa quando fomos obrigados a fechar.
No grande caldeirão do programa de rádio cabem ainda exercícios de escuta que nos preparam para os próximos «Ouvidos de tísico», desafios poético-criativos para os nossos ouvintes, uma história por episódios de uma turista fechada num hotel abandonado que usa o programa de rádio para pedir ajuda, e notícias da actualidade comentadas por pessoas diferentes, músicas, «agulhas no palheiro» e outras coisas no mínimo surpreendentes.

17 de Setembro às 21h (com repetição no dia 18 de Setembro às 17h)
na Rádio Paralelo: indymedia.pt e no dia a seguir na Secção ‘Notícias’ do nosso site: https://noticias.centromariodionisio.org/
Inventámos um programa para ouvir, Achada na Rádio, composto pelas vozes das pessoas que habitam e fazem viver habitualmente a Casa da Achada. Uma forma de ficarmos próximos, embora separados fisicamente. O desafio foi, pensando nos objectivos da Casa e nas sessões regulares que aí se costumam passar, recriar um pouco disso em formato áudio, para nos acompanhar no confinamento.
Em cada programa há uma voz que propõe a leitura de um pequeno excerto d’A Paleta e o Mundo (o ensaio de Mário Dionísio sobre arte e sociedade), cuja leitura dantes se fazia na Achada à roda de uma mesa, com projecção de imagens, todas as segundas-feiras. Acompanhando um dos trabalhos de bastidores que se está a fazer neste período - a edição do diário inédito de Mário Dionísio, Passageiro Clandestino - também uma voz se dedica à leitura de alguns trechos que nos deixam saborear um pouco do que será o diário publicado, cujo primeiro volume deverá sair em Abril. Há ainda uma voz que se dedica às efemérides e que em cada semana nos fala de algum acontecimento interessante. E há canções comentadas, há frases «achadas» nos textos escritos e publicados pela associação ao longo dos anos, há receitas encontradas do caderno de Mária Letícia, companheira de vida de Mário Dionísio, há cenas interpretadas pelo Grupo de Teatro Comunitário da Casa da Achada, e até há uma visita sonora à exposição que estava patente na Casa quando fomos obrigados a fechar.
No grande caldeirão do programa de rádio cabem ainda exercícios de escuta que nos preparam para os próximos «Ouvidos de tísico», desafios poético-criativos para os nossos ouvintes, uma história por episódios de uma turista fechada num hotel abandonado que usa o programa de rádio para pedir ajuda, e notícias da actualidade comentadas por pessoas diferentes, músicas, «agulhas no palheiro» e outras coisas no mínimo surpreendentes.


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o neo-realismo na era das humanidades digitais
O Website Sol Nascente
e as Rotas da Inscrição do Marxismo na Cultura Portuguesa
com Luis Crespo de Andrade
Sábado 18 de Setembro às 15h30
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O Website Sol Nascente e as rotas de inscrição do marxismo na cultura portuguesa.
Com Luís Crespo Andrade.
Sábado, 18 de Setembro, às 15h30


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estes livros por alguma rezão
Clelia Bettini
fala de A balada da praia dos cães de José Cardoso Pires
Adiado para Novembro em data e hora a anunciar
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Quem gosta de ler, falar sobre livros, trocar ideias ou sente que precisa muito de reatar a sua vida com a leitura pode vir experimentar este encontro de Leitores Achados, incentivado pela Biblioteca Pública da Casa da Achada. Para quem quiser será presencial, no quintal da Casa da Achada, para as outras pessoas online na plataforma Zoom. Para inscrever-se: centromariodionisio@gmail.com


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Aniversário Casa da Achada
de quinta 30 de Setembro a terça 5 de Outubro 2021
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A CASA DA ACHADA NO 12º ANO
ARRUADA PELO BAIRRO COM LEITURAS E CANÇÕES
Quinta-feira, 30 de Setembro às 18h30
A abrir as celebrações do 12º aniversário da Casa da Achada saímos à rua com textos e canções pelo bairro de São Cristóvão para convidar toda a gente a vir.
MATEMÁTICA
Sexta-feira, 1 de Outubro, às 18h30
Da raiz quadrada da grosa à utopia
Com Adelina Precatado
Adelina Precatado, professora de matemática, vem falar-nos de algumas curiosidades do número 12. E virá à baila mais uma dúzia de coisas, passando pelas memórias mas sem desprezar as utopias.
HISTÓRIA DO SÉC. XX
Sexta-feira, 1 de Outubro, às 21h30
Inauguração da exposição MÁRIO DIONÍSIO: VIDA E OBRA
Voltamos a uma das nossas primeiras exposições, mostrando algumas das riquezas do Arquivo Mário Dionísio. Uma obra que atravessa o século XX. Uma lição de história... e de vida?
A inauguração da exposição conta com a participação de Diogo Dória, que fará a leitura de um auto-retrato de Mário Dionísio, e com a projecção de É PRECISO CRIAR O SENTIDO DOS DIAS, uma montagem de entrevistas a Mário Dionísio, feita por Regina Guimarães e Tiago Afonso.
MÚSICA
Sábado, 2 de Outubro, às 15h30
Cantacronache: pesquisa, criação e transformação social
Uma conversa com Emilio Jona, um dos fundadores do Cantacronache, grupo italiano de investigadores, cantautores e músicos que, apesar de pouco conhecido, teve grandes repercussões na história da música popular europeia.
Pode a música mudar a sociedade?
Com João Rodrigues, editor, e a presença virtual de Rocco Rosignoli, músico e escritor, além de outros convidados.
INTRODUÇÃO À POLÍTICA
Sábado, 2 de Outubro, às 18h30
Se toda a gente se juntar
Espectáculo do Coro da Achada sobre os 150 anos da Comuna de Paris. Podem os nossos destinos estar nas nossas mãos?
RECREIO com música ao fundo
Sábado, 2 de Outubro, às 21h30
por DJionísio e os Amigos da Casa da Achada
A ver se a gente ainda se lembra como é que se dança...
EDUCAÇÃO VISUAL
Domingo, 3 de Outubro, às 11h30
Oficina dos «lencinhos dos despejados» com Rubina Oliveira
Vamos pegar na ideia de transformar provérbios e ditados em frases sobre o direito à habitação. Começaremos com uma conversa sobre estes assuntos para depois desenhar com cores e ornamentos num lencinho de bolso à maneira antiga, mas de uma forma moderna. Vamos experimentar.
PIQUENIQUE COM A BIBLIAMBULE
Domingo, 3 de Outubro, às 13h
Um piquenique no Largo da Achada com a Biblioteca Ambulante da Margarida Guia, grande amiga que nos deixou esta herança acabada de chegar de Bruxelas. Leituras com rédea solta e vozes dissonantes. Bebe um copo, come um pastelinho, tira o livro, toca uma caixinha de música e lê o que te apetecer!
Toda a gente pode participar.
TÉCNICAS DE EXPRESSÃO
Domingo, 3 de Outubro, às 15h30
A partir dos EXERCÍCIOS DE ESTILO de Raymond Queneau, uma oficina de escrita com Toni e Diana Dionísio.
SOCIOLOGIA DO QUOTIDIANO
Domingo, 3 de Outubro, às 18h30
Conversa com leitores do 1º volume do diário de Mário Dionísio, PASSAGEIRO CLANDESTINO, editado em Abril deste ano pela Casa da Achada-Centro Mário Dionísio. O que surpreendeu, o que indignou, o que é que ainda nos diz alguma coisa hoje, que comentários a fazer a isto e àquilo? Queremos ler o 2º volume?
TEORIA DA ARTE
Segunda-feira, 4 de Outubro, às 18h30
A Paleta pergunta e o mundo responde
Com Aline Frazão
Perguntas d’A PALETA E O MUNDO, ensaio sobre arte e sociedade de Mário Dionísio, a que gente de diferentes áreas e interesses tenta responder.
CINEMA
Segunda-feira, 4 de Outubro, às 21h30
Vertigo – A mulher que viveu duas vezes
(1959, 128’) de Alfred Hitchcock, primeira sessão do ciclo «A cor no cinema»
VISITA DE ESTUDO
Terça-feira, 5 de Outubro, às 11h30
Passeio em torno de Mário Dionísio pelas ruas de Lisboa com Eupremio Scarpa.
ÚLTIMA LIÇÃO
Terça-feira, 5 de Outubro, às 15h30
Aprender a libertar?
Uma mesa redonda com gente ligada à educação para responder a duas perguntas difíceis: pode-se educar para a emancipação? Pode-se aprender a liberdade?
NUMERUS CLAUSUS
Terça-feira, 5 de Outubro, às 18h30
Sorteio da Taluda d'Arte



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continue a existir
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