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Programação:
Clique em cada uma das actividades para ver o respectivo cartaz.
Composta por 13 painéis com textos e imagens que dão conta da vida e da obra de Mário Dionísio (1916-1993), esta exposição foi concebida em 2011 para ser itinerante, e já viajou muito. Quando a mostramos na Casa da Achada (e esta será a 3ª vez) a exposição fica ainda mais enriquecida com documentos do arquivo, livros, fotografias, pinturas e desenhos de Mário Dionísio e outros de outros autores, pertencentes ao seu espólio.
Exposição permanente
Horário:
Segunda-Feira – das 15h às 20h
Quinta-feira – das 15h às 20h
Sexta-Feira – das 15h às 20h
Sábado e Domingo – das 11h às 18h
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Exposição
Como esta mão, que segura ou se prolonga no pincel
de 1 de Outubro de 2022 a 17 de Abril de 2023
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Como esta mão, que segura ou se prolonga no pincel
Uma exposição de pintura de Mário Dionísio, lembrando passagens do 3º volume do seu diário, Passageiro Clandestino, em que o autor reflecte sobre o acto de pintar. Com todas as suas dúvidas, expectativas, desilusões, experiências, inspirações e aspirações.
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Exposição
Pintarei, pintarei, queiram ou não
de 22 de Abril a 25 de Setembro de 2023
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«Pintarei, pintarei, queiram ou não, possa eu ou não. É ali, em luta surda com a tela, que realmente sou eu e só aí sou capaz de entregar-me a qualquer coisa de profundamente gratuito, sem finalidade aparente, sem a intenção de mostrar, de vender, de ser aplaudido ou censurado. É directo, é autêntico, é profundo e espontâneo. É como gostar muito de alguém.»
Mário Dionísio, Passageiro Clandestino, 23 de Setembro de 1964
Inauguração de exposição de pintura e desenho de Mário Dionísio, mostrando o seu percurso dos anos 40 aos anos 90.
Para ver até 25 de Setembro de 2023
Horário:
Segunda-Feira – das 15h às 20h
Quinta-feira – das 15h às 20h
Sexta-Feira – das 15h às 20h
Sábado e Domingo – das 11h às 18h
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Ciclo A Paleta e o Mundo XIII
Segundas-feiras 6, 13, 20 de Abril às 18h30
Leituras comentadas, com projecção de imagens
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Leitura colectiva de A Paleta e o Mundo de Mário Dionísio e de outros textos, para saber mais sobre pintores e pintoras, movimentos artísticos e artistas, em relação com a sociedade e a arte do seu tempo.
Quem lê é Lena Bragança Gil
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Cinema
Cenas da Revolução
Segundas-feiras 3, 10 e 17 de Abril às 21h30
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Três filmes em torno do 25 de Abril.
Segundas-feiras 3, 10 e 17 de Abril às 21h30
3 de Abril
Brandos Costumes
Alberto Seixas Santos
(1975) 71’
10 de Abril
Cenas da Luta de Classes
Robert Kramer e Philip Spinelli
(1977) 90’
17 de Abril
Continuar a Viver ou Os Índios da Meia-Praia
António da Cunha Telles
(1976) 110’
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Oficina para pequenos e grandes
A Revolução é para já
Oficina de faixas e cartazes com versos de canções
Domingo 23 de Abril, das 15h30 às 17h30
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A REVOLUÇÃO É PARA JÁ: OFICINA DE FAIXAS E CARTAZES COM VERSOS DE CANÇÕES
Oficina orientada por José Smith Vargas. Todos bem-vindos!
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Os Dias do Diário
Pintar de pé
conversa com pessoas que pintam
Sábado 15 de Abril às 15h30
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Uma conversa entre pessoas que pintam sobre a forma como pintam. Pintam sempre da mesma maneira ou depende? Do quê? Que implica a posição de pintar? E o tamanho das ferramentas? Que gestos? Que espaço? A escala tem que ver com isto? Pinceladas, tintas, materiais têm a ver com isto? De pé a tinta não escorrega?
Acompanhando a exposição de telas e textos de Mário Dionísio patente até dia 17 de Abril na Casa da Achada, Como esta mão, que segura ou se prolonga no pincel, esta sessão insere-se na rubrica «Os dias do diário», cujas sessões têm como pretexto entradas do diário Passageiro clandestino de Mário Dionísio.
«15.4.74
Sonho (sempre sonhei) com telas grandes. Uma tela grande impõe-se-nos, domina-nos, dá-nos espaço para passear os olhos por ela e é, de certo modo, mais fácil de executar: cabe nela o gesto largo – do braço e não só da mão –, os pormenores, de milímetros nas telas pequenas, são pelo menos de um ou dois centímetros e há menos constrangimento em usar pincéis n.º 8 ou 12 do que os antipáticos n.º 1 ou 2.»
Mário Dionísio, Passageiro clandestino
A conversa contará com a participação de Frederico Mira George, Martinho Costa, Sara Franco e outros pintores.
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Lançamento
do volume IV do diário inédito de Mário Dionísio
Passageiro Clandestino
e respectivas notas de Eduarda Dionísio
Sábado 22 de Abril às 16h30
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LANÇAMENTO DO 4º volume de Passageiro Clandestino
O diário de Mário Dionísio continua a ser editado pela Casa da Achada – Centro Mário Dionísio. Sai agora o 4º volume (1974 – 1980), acompanhado por dois volumes de notas de Eduarda Dionísio. O lançamento conta com intervenções curtas de vários leitores e conversa.
Quem gosta de ler, falar sobre livros, trocar ideias ou sente que precisa muito de reatar a sua vida com a leitura pode vir experimentar este encontro de Leitores Achados, incentivado pela Biblioteca Pública da Casa da Achada.
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A quem quiser contribuir para que a Casa da Achada-Centro Mário Dionísio
continue a existir
A entrada é gratuita em tudo o que a Casa da Achada – Centro Mário Dionísio faz. Não por riqueza ou por mania. Mas porque decorre da própria ideia que Mário Dionísio tinha da cultura. E nós, vários anos depois, também.
As excepções são as edições, é claro. Que os Sócios Fundadores e Amigos da Casa da Achada podem comprar abaixo do preço do mercado.
Os tempos vão maus e os apoios institucionais também.
Por isso, agora dizemos a toda a gente que toda a gente pode fazer um donativo, se assim o entender.
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