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Áreas Principais

 

Vídeos

sobre Mário Dionísio

 

- Memória da Casa

Vídeo de Regina Guimarães apresentado na Semana de Abertura da Casa da Achada - Centro Mário Dionísio em 29 de Setembro de 2009. Ver AQUI.

 

- Depoimentos sobre Mário Dionísio

Recolhidos por Regina Guimarães em 2009

- Cristina Almeida Ribeiro

- Gabriela Dias

- Francisco Castro Rodrigues

- Isabel da Nóbrega

- Retrato de Angela Oliveira

- Entre sons palavras e cores

Documentário sobre Mário Dionísio e a Casa da Achada, realizado por André Spencer em 2011. Ver AQUI.

 

- Mário Dionísio em Galamares

Vídeo da Saloia TV da sessão de homenagem a Mário Dionísio, organizada pela Alagamares, 2010. Ver AQUI.

 

- "Vida e Obra" de Mário Dionísio na Casa da Cultura - Coimbra

Vídeo da Universidade de Coimbra sobre a exposição itinerante da Casa da Achada «Mário Dionísio - Vida e Obra» patente na Casa Municipal da Cultura em 2012. Ver AQUI.

 

- «Vida e Obra» de Mário Dionísio na Biblioteca Fernando Piteira Santos – Amadora

Vídeo da TV Amadora sobre a exposição itinerante da Casa da Achada «Mário Dionísio - Vida e Obra» patente na Biblioteca Fernando Piteira Santos em 2013. Ver AQUI.

 

- Congresso Internacional Mário Dionísio - Como um pedra no silêncio

Comunicações do Congresso Internacional Mário Dionísio – «Como uma pedra no silêncio», co-organizado pelo Centro de Estudos Comparatistas da Universidade de Lisboa, Casa da Achada – Centro Mário Dionísio, Museu do Neo-Realismo e Associação Promotora do Museu do Neo-Realismo. Aconteceu nos dias 27, 28, 29 e 30 de Outubro de 2016 (Centenário de Mário Dionísio) e contou com 50 comunicações.

- Sessão de Abertura - Dia 1, 27 Out. 2016

- Prof. Manuel Gusmão - Dia 1, 27 Out. 2016

- Espectáculo - "Um tom raro, uma palavra, sons diferentes" - Dia 1, 27 Out. 2016

- Passageiro Clandestino - Dia 1, 27 Out. 2016

- Nuno Júdice - Dia 1, 27 Out. 2016

- Ou se mudava o Homem ou não se mudava nada - Dia 1, 27 Out. 2016

- O quê? Professor?!... - Dia 1, 27 Out. 2016

- Espectáculo “Não se pode viver sem utopia” - Dia 2, 28 Out. 2016

- Escrever era o meu vício - Dia 2, 28 Out. 2016

- Foi o puro prazer de contar que levou a melhor - Dia 2, 28 Out. 2016

- A poesia não está nas olheiras imorais de Ofélia… (I) - Dia 2, 28 Out. 2016

- A poesia não está nas olheiras imorais de Ofélia… (II) - Dia 2, 28 Out. 2016

- A Paleta e o Mundo - Dia 3, 29 Out. 2016

- A Necessidade de Ver Claro - Dia 3, 29 Out. 2016

- Passageiro clandestino, Mário Dionísio 100 anos (visita guiada à exposição por António Pedro Pita) - Dia 3, 29 Out. 2016

- Não como um Cacto isolado - Dia 4, 30 Out. 2016

- Encontros Desencontros Reencontros - Dia 4, 30 Out. 2016

- Pertenço a outro mundo, a outra raça, a outra gente - Dia 4, 30 Out. 2016

- Painel de Encerramento - Dia 4, 30 Out. 2016

- Apresentação das actas do Congresso Internacional Mário Dionísio

Apresentação no Museu do Neo-Realismo do n.º 11 da Revista Nova Síntese, que reúne as Comunicações do Congresso Internacional Mário Dionísio- «Como Uma Pedra no Silêncio», realizado em Outubro de 2016, numa organização conjunta da Câmara Municipal/Museu do Neo-Realismo, da Associação Promotora do Museu do Neo-Realismo, do Centro de Estudos Comparatistas da Universidade de Lisboa e da Casa da Achada - Centro Mário Dionísio. Com a participação de Paula Mendes Coelho, responsável pela organização editorial deste número da revista, e António Mota Redol, em representação da Associação Promotora do Museu do Neo-Realismo. (17 Nov. 2018). Ver AQUI.

 

- Mário Dionísio no 1º de Maio de 1974

Em 2020, andávamos nós a ver imagens do 1º de Maio de 74... e encontrámos o Mário Dionísio. Ver AQUI.

 

- Inauguração da exposição da SPA «Mário Dionísio - o poeta, o pintor e o mundo»

(7 Out. 2016). Ver AQUI.

 

- Inauguração da Rua Mário Dionísio

Vídeo da Câmara Municipal de Lisboa. (26 Out. 2016). Ver AQUI.

 

 

em torno da escrita de Mário Dionísio

 

- Margarida Guia lê Mário Dionísio em São Cristovão

No dia 25 de Junho de 2011, a actriz luso-francesa Margarida Guia leu poemas pelas ruas do bairro de São Cristóvão - São Lourenço, a convite da Casa da Achada - Centro Mário Dionísio. Ver AQUI.

 

- Idade Terceira

Vídeo de Regina Guimarães. Um vaivém entre alguns poemas do livro TERCEIRA IDADE de Mário Dionísio e alguns habitantes, já na idade terceira, das ruas em redor da Casa da Achada. Um vaivém entre a litania da incerteza vibrante e a pujança da pintura do poeta lutador. (2013) Ver AQUI.

 

- Apresentação do livro Poesia Completa de Mário Dionisio

Apresentação no Museu do Neo-Realismo do livro POESIA COMPLETA de Mário Dionísio, no âmbito da exposição «Passageiro Clandestino - Mário Dionísio, 100 Anos», com curadoria de António Pedro Pita. Com as presenças de Duarte Azinheira (INCM - Imprensa Nacional), João Rodrigues (Casa da Achada) e António Pedro Pita (Director Científico do Museu do Neo-Realismo). (14 Jan. 2017) Ver AQUI.

 

- Leitura de poemas de Mário Dionísio

Foi lançado o desafio, em tempos de COVID-19:

Querem ler um poema de Mário Dionísio e gravar um vídeo da vossa leitura ?

Aqui fica o resultado dessa partilha.

- Que tu est fort, lido por Rui Teigão

- Cidade, lido por Ana Baltazar

- Uma mulher quase nova, lido por Carmen Gelpi

- A palavra que falta, lido por Ilda Feteira

- Silenciosa música dos cosmos, lido por Olga Germano

- Elegia ao companheiro morto, lido por Patrícia Machado

- Pode-se pintar com óleo, lido por Clara Agapito

- Quando as palavras abrem canais de transparência, lido por Bertran Romero

- Como uma pedra no silêncio, lido por Paula Loura Batista

- Móvel move-se o imóvel, lido por Pedro Soares

- Acaso interessa, lido por Madalena Ávila

- Branco de neve, lido por Jacinto Lucas Pires

- Para ser lido mais tarde, lido por Liziane Mangili

- Obceco-me de ti, lido por Toni

- Discreta a alegria do mundo, lido por Sara Barbosa

- Quem dera separar o que é e o que está, lido por Inês Fraga

- Un panier avec trois oranges, lido por Catherine Dumas

- Tu supunhas-me longe, lido por Sónia Gabriel

- Pinto (excertos), lido por Judite Canha Fernandes

- O maior poema, lido por Alice Carvalho

- O irrecuperável, lido por Cláudia Oliveira (com Cristina Mora)

- Nos despojos da cidade, lido por Afonso Theias

- Caminho, lido por Eupremio Scarpa

- Enterro, lido por Amir Abbara

- Balada dos amigos separados, lido por B.VOL.T

- O maior poema, lido por Natércia Coimbra

- Um sorriso velado, lido por Francisco Raposo

- De entre o tanto que esquece, lido por Susana Baeta

- Balada dos amigos separados, lido por Paula Montez

- Não me deixes conhecer-te muito bem, lido por Serena, Morgane e Dorothée

- Vida interior, lido por Xantão

- Lamento na hora incerta, lido por Focolitus

- Pergunto as horas na rua para ver, lido por Alfredo Nunes

- Já não há horas disponíveis, lido por Ariana Furtado

- Utilidade, lido por João Tito Basto

- Uma mulher quase nova, lido por Ana Queijo

- Neste silêncio branco, lido por Anibal Raposo

- Complicação, lido por Mónica Amaral Santos

- Vulgar Melodia, lido por Pedro Rodrigues

- Uma mulher quase nova, lido por Vanda Rodrigues

- Saber apagar e apagar-se, lido por Sara Silva

- Pintura fácil poesia fácil, lido por Frederico Mira George

- Nos despojos da cidade, lido por Viviane Ascenção

- Elegia ao companheiro morto, lido por Luís Caminha

- Casa deserta, lido por nat

- Sangue impetuoso, lido por Yorgen

- Num banco de jardim ao sol, lido por Kate Falcão

- Não queiras pôr a nuvem numa caixa transparente, lido por Catarina Vieira

- Pior que não cantar, lido por Luca Argel

- Tanta gente sentada nesta sala deserta, por João Cabaço e Susana Baeta

- Arte Poética, lido por Conceição Lopes

- Pior que não cantar, lido por Ana Reis

- Tanta gente sentada nesta sala deserta, lido por Madalena Avila

- Estamos agora em paz, lido por Alfredo Nunes

- Nós seremos amor, lido por Ariana Furtado

- Arte Poética, lido por B.VOL.T

- Neste silêncio branco, lido por Frederico Mira George

- Discreta a alegria do mundo, lido por Maria João Brilhante

- Ó frescura, lido por Susana Baeta

- Tanta gente sentada nesta sala deserta, lido por Kate Falcão

- Sei que o relógio marca cinco menos cinco, lido por Sofia Lisboa

- Quando dei por isso já era sempre tarde, lido por Rubina Oliveira

- Ainda é tempo, lido por João Luís Lisboa

- Leitura de contos de Mário Dionísio

- A Corrida, lido por Pompeu José

- Assobiando à vontade, por Inês Nogueira e Artur Pispalhas

 

sobre a Casa da Achada

 

- Obra

Vídeo de Regina Guimarães. A Casa da Achada está em obras. Um operário oriundo da Moldávia procede à limpeza de uma divisão onde o trabalho de restauro já foi concluído e encontra nos acordes e nos versos da canção «Tombe la neige», de Adamo, o alento para levar a cabo essa tarefa. (2009) Ver AQUI.

 

- Contar, escrever e ler - Biblioteca da Achada

Vídeo da Câmara Municipal de Lisboa. «A Mouraria conta, desde o dia 10 de Fevereiro, com os empréstimos domiciliários do acervo da biblioteca da Casa da Achada - Centro Mário Dionísio. O arranque foi dado nessa tarde muito especial, que contou com leituras, o lançamento de uma brochura gratuita, muita conversa instrutiva e a presença de António Costa e Catarina Vaz Pinto, em representação da Câmara Municipal, de escritores e ilustradores de livros, de pequenos alunos de uma escola básica, de idosos utentes de centros da vizinhança, entre muitos outros amigos da Casa.» (2012) Ver AQUI.

 

- Zumbidos da Mouraria: dois documentários onde entra a Casa da Achada

O documentário Zumbidos da Mouraria, para além de várias participações de pessoas e associações do bairro, conta com excertos de uma entrevista a Eduarda Dionísio e com a banda sonora do Coro da Achada. Também pode ser visto o documentário Zumbidos da Mouraria e San Francisco. (2012) Ver AQUI.

 

- Casa da Achada - Centro Mário Dionísio

Vídeo informativo criado pela Companhia de Dança de Lisboa (2013). Ver AQUI.

 

- «Saberes e aprender a fazer ocupam lugar»

Comunicação de Eduarda Dionísio no encontro «Educação permanente em tempo de mudança: Saber para transformar» organizado pela Associação Portuguesa para a Cultura e Educação Permanente. (29 e 30 Abr. 2016) Ver AQUI.

 

algumas actividades

 

- Mural/moral

Sobre um mural que muitos pintaram, em frente à Casa da Achada, no dia 28 de Março de 2009, aquando da apresentação da Casa da Achada à população da Mouraria. O mural foi feito a partir de uma maquete de Mário Dionísio realizada por volta de 1949 e que era um estudo para uma pintura na parede do café La Gare, no Rossio, que acabou por nunca ser feita. O mural que pintámos no dia 28 de Março foi destruído pela Câmara Municipal de Lisboa uma semana depois, para realização de obras no local. Em Julho, por proposta e com o apoio da Junta de Freguesia de São Cristóvão e São Lourenço, o mural voltou a ser pintado por José Vargas e Nadine Rodrigues, agora no Largo dos Trigueiros.
Filmado por Amarante Abramovici, Maçariku, Miguel Castro Caldas, Regina Guimarães e Tiago Afonso. Fotografias de Carole Garton. Montagem de Regina Guimarães e Tiago Afonso. (2009) Ver AQUI.

 

- «Achada não é roubada»

Excerto de um espectáculo de Diana Dionísio, Marta Caldas, Pedro Rodrigues e Pedro Soares inserido na rubrica «Direis que não é poesia», durante a III Feira da Achada. (2011) Ver AQUI.

 

- Vítor Silva Tavares fala de Patricia Highsmith

Sessão da rubrica «Livros das nossas vidas». (5 Ago. 2011)

- Vídeo 1, Vídeo 2, Vídeo 3, Vídeo 4

- Quando se apagam as luzes - Biblioteca da Achada

Filme produzido durante uma Oficina de Stop Motion na Biblioteca Pública da Casa da Achada - Centro Mário Dionísio.
Participaram: Duarte Costa Aurélien, Emanuel Faustino, Fátima Ribeiro, Isabel Costa, Rafael, Susana Baeta, Valter Silva, Youri Paiva, Zé Macedo. Música: Pedro Boléo Rodrigues. (Mar. 2012) Ver AQUI.

 

- Leitura Furiosa 2012

- Vídeo 1, Vídeo 2

- Padre Mário de Oliveira fala do seu percurso

Sessão da rubrica «Itinerários». (27 Out. 2012) Ver AQUI.

 

- Kantata de Algibeira

Vídeo com filmagens e registos sonoros realizados durante os ensaios e apresentações da Kantata de Algibeira.

Imagem e som directo: Paulo B. Menezes; Registos sonoros: Margarida Guia; Montagem: Margarida Rodrigues; Pós-produção áudio: Artur Moura; Imagens adicionais: Youri Paiva, F. Pedro Oliveira, David Deboudt e Rémi Gelin. (2019) Ver AQUI.

 

Kantata de Algibeira (2013) | Texto de Regina Guimarães | Música de João Paulo Esteves da Silva | Direcção de voz e sonoplastia de Margarida Guia| Assistência de direcção de F. Pedro Oliveira | Produção Casa da Achada e Pedro Soares

Vozes em palco: Adeline Silva, Amália Rodrigues, Ana Paula Silva, Ana Paula Sousa, Anália Gomes, André Cristiano Silva, Ângelo Teixeira, Antero Almeida, Catarina Letria, Cláudia Oliveira, Conceição Lopes, Conceição Rodrigues, Daniel Vieira, Diana Dionísio, Ema Palácios, Ermelinda Rodrigues, Francisco d’Oliveira Raposo, Françoise Bourchenin, Gracinda Gregório, Hélder Gomes de Pina, Helena Barradas, Humberto Delgado, Irene van Es, Isabel Cardoso, Isabel Pinto, José Costa, José Daniel Caldeira, José Fava Fernandes, Leonel Limão, Leonilde Oliveira, Leonor Duarte, Luísa Mendonça, Manuel Beirão, Manuela Sacarrão, Margarida Rodrigues, Maria Batista Bastos, Maria Beatriz, Maria Clara Carvalho, Maria de Lourdes Correia, Mariana Oliveira, Nazaré Silva, Rubina Oliveira, Rui Carvalho, Sónia Gabriel, Susana Baeta, Teresa Caldas, Vera Baeta.

SOBRE A KANTATA DE ALGIBEIRA

Mas porque é que livros, canetas, vozes, palcos, telas, lugares com histórias das cidades estão confinados a uns quantos? E tantos, tantos outros nem se atrevem? E a muitos nem lhes passa pela cabeça que a sua palavra possa não ser levada pelo vento…
Um projecto chamado palavras que o vento não levará pôs a Casa da Achada-Centro Mário Dionísio (com apoio do PDCM) a ver se seria possível contrariar esta lei que dizem ser obra do «destino». Será?
Nessas Palavras que o vento não levará este coro de vozes faladas e também cantadas que hoje está aqui tem ocupado um lugar central.
A ideia nasceu dum espectáculo que inaugurou em 2010 o Festival de Música de Saint-Riquier (norte da França), posto de pé pelo Cardan, associação contra a iliteracia que trabalha em Amiens, com muitos «zangados com a leitura» dentro. Chamou-se Philharmonique des mots – texto da escritora Marie Desplechin, música do compositor Nicolas Frize, que dirigiu o espectáculo, feito com vozes de toda a gente e dois instrumentos. Kantata de algibeira não é uma cópia de Philharmonique des mots. Será antes uma continuação a uns quilómetros de distância. Práticas de lá, práticas de cá, práticas de todos os que aqui dão aos outros o que é seu. Um assunto «universal» e preocupante para (quase) toda a gente – o dinheiro – que Regina Guimarães transformou em escrita, pensada e fabricada para se tornar som. Um trabalho bem concreto, a partir do texto e das pessoas que quiseram entrar nesta (e das suas vozes), que um músico que sabe e quer, chamado João Paulo Esteves da Silva foi fazendo à vista das pessoas. Mil ciclópicos trabalhos de Margarida Guia, vinda de Bruxelas e radicada em Lisboa durante mais de três meses para conseguir o que mais ninguém conseguiria, se calhar: horas de gravações de sons da cidade e sua montagem, conversas pelas ruas e pelas leitarias, muitas dezenas de sessões em centros sociais e de dia, ATLs e escolas dos arredores da Casa da Achada e na Casa da Achada, misturando vozes graves e agudas, abertas e fechadas, longas e breves, solos e coros, mais a música nascida num piano. Com as ajudas inestimáveis de F. Pedro Oliveira e de Pedro Soares. Estão agora aqui gentes de muitas idades e formações, de vidas várias, que se quiseram juntar para que estas palavras sonoras fossem suas, pelo menos no Dia Mundial da Música. E para que outros as ouvissem. E pensassem. Ou seja, para que o vento não as levasse. Pelo menos para já.

Casa da Achada-Centro Mário Dionísio

2013

 

- Fernando Belo fala do seu percurso

Sessão da rubrica «Itinerários». (8 Fev. 2014) ver AQUI.

 

- Lançamento de «Tempos Difíceis»

Sessão organizada pelo Le Monde diplomatique, com participação do Coro da Achada e do Grupo de Teatro Comunitário. (12 Dez. 2014) ver AQUI.

 

- A Lega di Cultura di Piadena na Casa da Achada

Registos do encontro «Para que serve a memória - uma homenagem ao Maçariku». (25 a 28 Ago. 2016) ver AQUI.

 

- Adufe & Alguidar na Casa da Achada- Cantiga Bailada

Registo duma música do concerto de Adufe & Alguidar no encontro «Para que serve a memória - uma homenagem ao Maçariku». (26 Ago. 2016) ver AQUI.

 

- Adão Contreiras apresenta o seu livro «Púrpura Voz»

Sessão de apresentação do livro PÚRPURA VOZ / POURPRE VOIX com o autor e Catherine Dumas, no encontro «2 dias com Adão Contreiras». (12 Abr. 2019) ver AQUI.

 

- Estes livros por alguma razão

Uma rubrica dedicada à leitura e ao diálogo sobre livros. Há livros que lemos ao longo da vida e que nos marcaram por alguma razão. Estas sessões foram feitas em vídeo, por estarmos em confinamento (Covid-19), 2020.

- Toni fala de «A oeste nada de novo» de Erich Maria Remarque

- Bruno Ricardo fala de «Os comediantes» de Graham Greene

- Guilherme Marques fala de «O 18 do brumário de Luís Bonaparte» de Karl Marx

 

Coro da Achada

algumas actuações

 

- «La lega» Coro da Achada e Cramol (1º aniversário da Casa da Achada, 2010)

- «Semana Sangrenta» (Greve Geral, 2010)

- «Taça de branco, copo de tinto» (III Feira da Achada, 2011)

- «En la plaza de mi pueblo» (III Feira da Achada, 2011)

- «Mãos» (Inauguração da exposição «Sonhar com as mãos - O desenho na obra de Mário Dionísio», no 2º aniversário da Casa da Achada, 2011)

- "Semana Sangrenta" (2011)

- Actuações na Greve Geral (2011)

«Hoje não vou trabalhar», na Rua do Carmo
«Dulcineia», na Rua do Carmo
«Hoje não vou trabalhar», no Largo do Chiado
«Hoje não vou trabalhar», no Rossio

- «Dulcineia» (Inauguração da exposição «Mário Dionísio - Vida e Obra» na Escola Secundária José Gomes Ferreira, em Lisboa, 2012)

- Actuação na Livraria Sá da Costa («Pior que não cantar», «En el pozo María Luisa», «Cio da terra», «Mãos», «E o asfalto é tão largo» e «Canto de esperança», 2012)

- «Semana Sangrenta» (Livraria Sá da Costa, 2012)

- «Papoilas» (25 de Abril, 2013)

- «De não saber o que me espera» (25 de Abril, 2013)

- «Crack» (Encontro europeu de coros em Sevilha, 2013)

- «Dulcineia» (Encontro europeu de coros em Sevilha, 2013)

- «Coro da primavera» (1º de Maio na Casa da Achada, 2014)

- Actuação na VI Feira da Achada («Tiro no liro», «Dimmi bel giovane», «Perguntas no ar ansiosas», «Se queres passar», «Canto de esperança», «En la plaza de mi pueblo», «Cio da terra», «La Lega» e «Livre», VI Feira da Achada, 2014) 

- «L'estaca» (3 dias úteis, 2014)

- «Cânone das fronteiras» (Festa da diversidade, 2016)

- «Coro da Primavera» e «Katiusha» (Festa do centenário da revolução de Outubro, no Liceu Camões, em Lisboa, 2017)

- «Coro da Primavera» (25 de Abril na Casa da Achada, 2018)

 

Vídeos feitos pelo coro

 

- «En el pozo María Luisa» (Em solidariedade com a luta dos Mineiros das Astúrias, Leão e Castela, 2012)

- «Bardamerkel» (Para dar as boas vindas a Angela Merkel, 2012)

- «A greve dos grãos de trigo» (Pelas sementes livres, 2013)

- «Livre» (em solidariedade com Tekbar Haddi, 2015)

- «Semana Sangrenta» (25 de Abril em confinamento, 2020)

- «Sinal de Alarme» (25 de Abril em confinamento, 2020)

- «Liberdade» (25 de Abril em confinamento, 2020)

- «Maio» (Mário Dionísio no 1º de Maio de 1974, 2020)

- «Black Lives Matter - Sem justiça não há paz!» (2020)

- «A semana sangrenta» (2020)

- «Sinal de alarme» (2020)

- «Liberdade» (2020)

 

Outros

 

- Participação do Coro da Achada (1º episódio e 4º episódio) na série documental da RTP «O coro», 2019

 

 

Grupo de Teatro Comunitário da Casa da Achada

 

- "Absurdíssimo" de Santos Fernando (Abr./Mai. 2019)

- "Os 25 de Abris de Mário Dionísio" (25 Abr. 2020)

- Leitura (mal) encebada do conto "Assobiando à vontade" de Mário Dionísio deguida do poema Cantarolar pela rua (26 Nov. 2022)

André Spencer e F. Pedro Oliveira para Casa da Achada - Centro Mário Dionísio | 2009-2022