A Biblioteca Pública da Casa da Achada-Centro Mário Dionísio, com mais de 4000 volumes de literatura, arte, filosofia, história, ciência, livros infantis e juvenis, etc. e algumas centenas de publicações periódicas pode ser consultada durante as horas de abertura. Também a Mediateca, que se encontra em formação, pode já ser consultada e verem-se filmes no local ou levá-los para casa, emprestados. Ver Catálogo da Biblioteca Pública e Mediateca. Ver mais informações.
Mediante marcação:
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO
O Centro de Documentação, constituído pelo arquivo Mário Dionísio e pela sua biblioteca e de Maria Letícia Clemente da Silva (mais de 6000 volumes e mais de 200 publicações periódicas) pode ser consultado mediante marcação. Ver Catálogo da Biblioteca do Centro de Documentação.
Em Fevereiro e Março, o cinema de Acácio de Almeida, director de fotografia
que nos mostra as luzes e as sombras em dezenas de filmes,
serve-nos de pretexto para nos debruçarmos sobre a luz
no cinema e na pintura,
para pensar a obra escrita e pictórica de Mário Dionísio no que toca à luz e à cor,
e para experimentar fazer sombras, fotografá-las, dar-lhes som e filmá-las.
Clique em cada uma das actividades para ver o respectivo cartaz.
Exposição: 10 Artístas de que Mário Dionísio falou
Exposição que reúne obras (grande parte delas pertencentes ao acervo da Casa da Achada) de 10 artistas sobre os quais Mário Dionísio escreveu em livros, prefácios, álbuns, catálogos, artigos: Cândido Portinari, Júlio Pomar, Júlio, Manuel Ribeiro de Pavia, Carlos de Oliveira (um grande escritor que também pintou), Abel Salazar (um grande cientista que também pintou), Júlio Resende, Manuel Filipe, Vieira da Silva e José Júlio.
Ciclo A Paleta e o Mundo IV
Todas as segundas-feiras às 18h30
Leituras com projecção de imagens de textos relacionados
Na 4ª parte do ciclo «A Paleta e o Mundo» voltamos a ler a 1.ª parte de A Paleta e o Mundo, «Expressão e compreensão», de Mário Dionísio, a pedido de muitos dos que têm participado nestas sessões.
A leitura comentada, acompanhada pela projecção de imagens, do 6.º capítulo, «Mãos que constroem sonhos», é de Lena Bragança Gil.
«A Paleta e o Mundo não é uma história, não é um tratado, nem se dirige a especialistas. Quereria antes uma longa conversa - porque nunca esqueço que escrever é travar um diálogo constante, uma das várias e mais fecundas maneiras de não estar sozinho. Uma longa conversa com aquelas tantas pessoas, como eu próprio fui, que, vendo na pintura moderna qualquer coisa de chocante cujo porquê se lhes escapa, achariam contudo indigno injuriá-la sem terem feito algum esforço para entendê-la.» Mário Dionísio
Nas segundas-feiras de Fevereiro e Março, na Casa da Achada, projectamos filmes - de vários realizadores e de épocas diferentes - em que trabalhou o director de fotografia Acácio de Almeida, que apresentará os filmes.
Segunda-feira, 2 de Fevereiro, 21h30 O cerco (1970, 111’) de António Cunha Telles
e Pousada das chagas (1972, 20’) de Paulo Rocha
Segunda-feira, 9 de Fevereiro, 21h30 La ville des pirates (1983, 111’) de Raúl Ruiz
Segunda-feira, 16 de Fevereiro, 21h30 Vertiges (1983, 108’) de Christine Laurent
Segunda-feira, 23 de Fevereiro, 21h30 Maine-Océan (1986, 130’) de Jacques Rozier
Domingos 1, 8, 15 e 22 de Fevereiro das 15h30 às 17h30
A partir de um excerto do conto «A figura de proa» de Mário Dionísio, vamos criar sombras densas e translúcidas e projectá-las, fotografá-las e montar um pequeno filme.
1 e 8 de Fevereiro - Fazer sombras com Marta Caldas.
15 e 22 de Fevereiro - Fotografar sombras com Youri Paiva.
A partir dos 8 anos. Número máximo de participantes: 10.
Nesta sessão vamos falar com Rodrigues Vaz sobre o início do movimento de libertação em Angola em 4 de Fevereiro de 1961.
Neste ciclo, «histórias da História», conversamos sobre efemérides da História, contemporâneas de Mário Dionísio, pensando sempre também no que se passa hoje. Porque há coisas de que se fala hoje - como a tão badalada «crise» - que não são coisas novas, algumas nunca deixaram de existir, outras ressurgiram em sítios e alturas diferentes.
Óxido de cobalto? Branco? O que é a cor? O que é um pigmento? Verde Veronèse? Azul da Prússia? O pintor desconhecido que paleta usava? Amarelo de fogo? Roxo de mosto? Roxo de verdete e pus laivado? Quantos brancos diferentes conseguimos fazer?
Nem castanho nem roxo nem vermelho
nada resiste a esta luz de espelho ao sol dum verde
de mil viagens feito e de suporte sem suporte em altas vagas
Nesta sessão vamos ouvir a leitura do conto «Assobiando à vontade», do livro O dia cinzento e outros contos, de Mário Dionísio por Maria João Brilhante, que será gravada para posterior áudio-livro.
A quem quiser contribuir para que a Casa da Achada-Centro Mário Dionísio continue a existir
A entrada é gratuita em tudo o que a Casa da Achada – Centro Mário Dionísio faz. Não por riqueza ou por mania. Mas porque decorre da própria ideia que Mário Dionísio tinha da cultura. E nós, vários anos depois, também.
As excepções são as edições, é claro. Que os Sócios Fundadores e Amigos da Casa da Achada podem comprar abaixo do preço do mercado.
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