Amigos e amigas: se quiserem pôr as quotas em dia ou enviar-nos um donativo, podem sempre fazê-lo por transferência bancária através do NIB 0036 0000 9910 5869 2830 8 ou então através do sistema Paypal. As quotas de amigo são, no mínimo, 20 euros por ano ou 10 por semestre. É um apoio modesto, mas para nós faz diferença. Obrigado e até já!
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Programação:
Clique em cada uma das actividades para ver o respectivo cartaz.


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Exposição: 50 Anos de Pintura
de 11 de Junho a 27 de Setembro de 2021
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Uma exposição de dezenas de obras de Mário Dionísio mostra o seu percurso como pintor, de 1943 (primeiras pinturas) a 1993 (data da sua morte).
Mário Dionísio foi pintor figurativo nos anos 40 e 50 e pintor abstracto a partir de 1963. Tendo participado em diversas exposições colectivas, nomeadamente nas Exposições Gerais de Artes Plásticas, na Sociedade Nacional de Belas Artes, nos anos 40-50, foi aos 73 anos que realizou, na Galeria Nasoni, a sua primeira exposição individual.
Esta exposição foi feita em 2013/2014 e voltamos agora a mostrá-la, lembrando o trabalho de Rui-Mário Gonçalves, fundador da Casa da Achada, grande conhecedor da pintura de Mário Dionísio, que nos ajudou a pensar na escolha e ordenação das obras na altura e que, entretanto, nos deixou em 2014.


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Ciclo A Paleta e o Mundo VIII
Todas as segundas-feiras às 18h30
Leituras comentadas, com projecção de imagens,
de obras litárias referidas por Mário Dionísio na
A Paleta e o Mundo
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Uma hora semanal de leitura colectiva de obras literárias referidas n'Paleta e o Mundo de Mário Dionísio, com parágens para comentários e projecção de imagens.
«A Paleta e o Mundo não é uma história, não é um tratado, nem se dirige a especialistas. Quereria ser antes uma longa conversa - porque nunca esqueço que escrever é travar um diálogo constante, uma das várias e mais fecundas maneiras de não estar sozinho. Uma longa conversa com aquelas tantas pessoas, como eu próprio fui, que, vendo na pintura moderna qualquer coisa de chocante cujo porquê se lhes escapa, achariam contudo indigno injuriá-la sem terem feito algum esforço para entendê-la.»


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Ciclo de cinema: As Faces de Shirin
segundas-feiras 5, 12, 19 e 26 de Julho às 20h30
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Ciclo de cinema As Faces de Shirin
Programado por André Alves
Um ciclo de cinema ao ar livre para descobrir o cinema iraniano e falar do papel da mulher na sua sociedade.
Segundas-feiras 5, 12, 19 e 26 de Julho às 20h30
Os filmes são legendados em português


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Oficina de Escrita Online:
Perguntas de Algibeira para Encher os Bolsos de Ideias
que dentro em breve serão postas em comum
Oficina para pequenos e grandes
Isto (não) é uma Selfie
Domingos 4, 11 Julho, das 15h30 às 17h30
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Nesta oficina, vamos descobrir em conjunto como uma fotografia pode ser um instrumento de auto-representação, autodeterminação, autoconhecimento e de descoberta dos nossos corpos. Até uma selfie, se feita com consciência, pode ser algo muito poderoso.
Traz máquina fotográfica ou telemóvel.
Com: Giulia Ferrari
Giulia Ferrari é italiana, já viveu muitos anos em Portugal e depois de uma temporada em Dublin e Barcelona, voltou para Lisboa em 2020.
Em 2017 tirou o curso de Documental de Autor na escola El Observatorio em Barcelona, e desde então a fotografia tornou-se uma verdadeira ferramenta que lhe permite compreender a si própria e compreender o mundo, tornando-se o principal meio de expressão da sua investigação e participação no activismo gordo.
Max. Participantes: 10
Inscrições: centromariodionisio@gmail.com

As cidades foram tomadas de assalto pelas classes abastadas e pelos promotores dos negócios ligados ao turismo. O direito à habitação, direito fundamental – e constitucionalmente garantido... – foi chutado para canto.
Quem busca um modesto tecto a preços acessíveis nas grandes aglomerações urbanas deste país vai ficando tristemente a ver navios. Tudo isto tem causas e consequências
sobre as quais, zangados, todos já reflectimos... Vamos tentar accionar as nossas línguas de perguntador e fabricar perguntas incómodas acerca dos fenómenos de gentrificação, de turistificação, de disneylandização, de especulação imobiliária, etc. com vista à preparação do projecto KANTATA DO TECTO INCERTO, para cuja concretização lançámos um crowdfunding. Fico, ficamos, à espera dos vossos contributos.
Pelas vias internaúticas ou postais actualmente disponíveis.
Com Regina Guimarães.
Enviem os textos por email: centromariodionisio@gmail.com

9 de Julho às 21h (com repetição no dia 10 de Julho às 17h)
na Rádio Paralelo: indymedia.pt e no dia a seguir na Secção ‘Notícias’ do nosso site: https://noticias.centromariodionisio.org/
Durante o passado confinamento, inventámos um programa para ouvir, Achada na Rádio, composto pelas vozes das pessoas que habitam e fazem viver habitualmente a Casa da Achada. Uma outra forma de ficarmos próximos. O desafio foi, pensando nos objectivos da Casa e nas sessões regulares que aí se costumam passar, recriar um pouco disso em formato áudio. O programa continua em Junho com cadência quinzenal.
No grande caldeirão do programa de rádio cabem desafios poético-criativos para os nossos ouvintes, há canções comentadas, há frases «achadas» nos textos escritos e publicados pela associação ao longo dos anos, há receitas encontradas do caderno de Mária Letícia, companheira de vida de Mário Dionísio, há cenas interpretadas pelo Grupo de Teatro Comunitário da Casa da Achada, uma história por episódios e notícias da actualidade comentadas por pessoas diferentes, músicas, «agulhas no palheiro» e outras coisas no mínimo surpreendentes.


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O Passageiro Clandestino Visita a Exposição
Visita à exposição 50 Anos de Pintura
com leituras d'Passageiro Clandestino
Sexta 16 de Julho às 18h30
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Uma visita guiada à exposição «Mário Dionísio: 50 anos de pintura» ilustrada pelo seu diário «Passageiro clandestino», cujo primeiro volume foi recentemente publicado pela Casa da Achada.


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Qual o papel duma casa como a nossa nestes tempos?
Reunião alargada de Amigos da Casa da Achada
Sábado 17 de Julho às 15h30
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REUNIÃO ALARGADA DE «AMIGOS» DA CASA DA ACHADA COM DEBATE SOBRE O PAPEL DA INTERVENÇÃO CULTURAL HOJE
Uma tarde para reunir os «Amigos» da Casa da Achada, aproveitar para pôr as quotas em dia e pensar em conjunto sobre o papel que temos nestas circunstâncias complicadas. Vamos reflectir juntos sobre o que pode e deve ser uma intervenção cultural nos tempos que correm.
É preciso esclarecer, debater, aprender, estudar, partilhar saberes, tomar posição, fazer em conjunto? De que formas?
Tempos sem tempo? Como se liberta o tempo?
Tempos de novos e velhos obscurantismos? Como lhes respondemos?
Tempos de desinformação? Como informamos, como comunicamos?
Tempos de desemprego e de trabalho a mais? Como lhes damos a volta?
Tempos de ignorância, indiferença, preconceito, medo? Como os combatemos?
Tempos de potencialidades desperdiçadas? Como as aproveitamos?
Tempos de cliques e bites e toques e tiques? Como é que não nos dá um chilique?
Tempos de confusão? Como clarificamos o que é preciso esclarecer?
Tempos de «tudo pela rama»? Como vamos mais fundo?
Tempos de egos e individualismos? Como repensamos a acção colectiva, a cooperação, a ajuda mútua?
Torna-te «Amigo» se ainda não o és e vem debater connosco.


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Ouvido de Tísico
Nº 23 - O Primeiro Disco do Coro da Achada
Sábado 19 de Junho às 15h30
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O primeiro disco do Coro da Achada
Em Junho de 2009, depois de um ano de obras e muitas reuniões, a Casa da Achada – Centro Mário Dionísio estava prestes a abrir ao público e tivemos a ideia de cantar na Semana de Abertura (em Setembro) as duas canções com letra de Mário Dionísio e música de Fernando Lopes Graça: «Canto de esperança» e «Gafanhoto, caracol». Fizeram-se assim os primeiros ensaios de um coro que iria durar até hoje e que tão importante é na vida da Casa da Achada.
Desde o primeiro dia até hoje, os ensaios do coro são abertos a quem aparecer. Não é preciso saber música, parte-se do princípio que toda a gente sabe cantar. É curioso lembrar que ao longo dos primeiros anos nunca falávamos em naipes («baixos», «contraltos», «sopranos»...) nem chamávamos «maestro» ao Pedro Rodrigues, que era quem sabia mais música e acabava por nos orientar. Raramente tivemos uma partitura nas mãos, e muito menos havia um livrinho com as músicas todas juntas.
O coro queria cantar canções de luta em várias línguas e intervir com esse seu repertório em sessões da associação, em idas da Casa da Achada a outros sítios, em encontros diversos, em manifestações, pelas ruas. Não nos passava pela cabeça gravar as canções e fazer discos... mas dois anos depois, em 2011, a ideia acabou por surgir e assim se gravou e copiou o primeiro disco do Coro da Achada, cujas vendas continuam a ajudar a Casa da Achada – Centro Mário Dionísio a sobreviver às despesas. Nesta sessão, vamos voltar a escutar essas gravações.
Nas sessões «Ouvido de Tísico» a proposta é escutar. Fácil? Difícil? Num mundo que nos quer entupir os ouvidos, nós queremos continuar a fazer cócegas ao caracol. Ouvir-se-ão textos de vários autores, saladas musicais, documentos desencantados do Centro de Documentação da Casa da Achada, discos do princípio ao fim, entrevistas, enfim, de tudo um pouco. Pode-se ouvir de pé ou sentado, sentado ou deitado. Pode ouvir-se de olhos fechados ou abertos, abertos ou semicerrados. Pode-se desenhar enquanto se ouve, ou escrever, ou não fazer mais do que… ouvir.
Por Diana Dionísio.

23 de Julho às 21h (com repetição no dia 24 de Julho às 17h)
na Rádio Paralelo: indymedia.pt e no dia a seguir na Secção ‘Notícias’ do nosso site: https://noticias.centromariodionisio.org/
Durante o passado confinamento, inventámos um programa para ouvir, Achada na Rádio, composto pelas vozes das pessoas que habitam e fazem viver habitualmente a Casa da Achada. Uma outra forma de ficarmos próximos. O desafio foi, pensando nos objectivos da Casa e nas sessões regulares que aí se costumam passar, recriar um pouco disso em formato áudio. O programa continua em Junho com cadência quinzenal.
No grande caldeirão do programa de rádio cabem desafios poético-criativos para os nossos ouvintes, há canções comentadas, há frases «achadas» nos textos escritos e publicados pela associação ao longo dos anos, há receitas encontradas do caderno de Mária Letícia, companheira de vida de Mário Dionísio, há cenas interpretadas pelo Grupo de Teatro Comunitário da Casa da Achada, uma história por episódios e notícias da actualidade comentadas por pessoas diferentes, músicas, «agulhas no palheiro» e outras coisas no mínimo surpreendentes.

Quem gosta de ler, falar sobre livros, trocar ideias ou sente que precisa muito de reatar a sua vida com a leitura pode vir experimentar este encontro de Leitores Achados, incentivado pela Biblioteca Pública da Casa da Achada. Para quem quiser será presencial, no quintal da Casa da Achada, para as outras pessoas online na plataforma Zoom. Para inscrever-se: centromariodionisio@gmail.com
Domingo, 25 de Julho de 2021, às 16h
Domingo, 29 de Agosto de 2021, às 16h

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Infelizmente, uma coisa que não deixa de existir, mesmo em tempos de vírus, são as nossas despesas correntes: para além dos pagamentos ao pessoal, as contas da água, da luz, o alojamento da página na internet, dos catálogos das bibliotecas, os alarmes, etc.
Se já estávamos com dificuldades financeiras, agora com as portas fechadas é-nos muito mais difícil angariar fundos através da venda das nossas edições ou da cobrança de quotas ou donativos.
A quem quiser contribuir para que a Casa da Achada-Centro Mário Dionísio
continue a existir
A entrada é gratuita em tudo o que a Casa da Achada – Centro Mário Dionísio faz. Não por riqueza ou por mania. Mas porque decorre da própria ideia que Mário Dionísio tinha da cultura. E nós, vários anos depois, também.
As excepções são as edições, é claro. Que os Sócios Fundadores e Amigos da Casa da Achada podem comprar abaixo do preço do mercado.
Os tempos vão maus e os apoios institucionais também.
Por isso, agora dizemos a toda a gente que toda a gente pode fazer um donativo, se assim o entender.
Opção 1: Cartão de crédito ou Paypal
Faça o seu donativo online, de forma totalmente segura, usando o seu cartão de crédito ou a sua conta Paypal.
Caso opte por esta forma de pagamento, o Paypal irá reter uma pequena percentagem do valor doado, pelo que se quiser garantir que iremos receber a totalidade do seu donativo, faça uma transferência bancária (abaixo).
Opção 2: Transferência bancária
Transfira para o NIB 0036 0000 9910 5869 2830 8 a quantia que desejar doar.
Sugestão: Assinar este texto, completando com a quantia doada, e enviar para a Casa da Achada.
Nota: Pode copiar o texto e enviar por e-mail ou imprimir aqui e enviar via postal.