A Biblioteca Pública da Casa da Achada-Centro Mário Dionísio, com mais de 4000 volumes de literatura, arte, filosofia, história, ciência, livros infantis e juvenis, etc. e algumas centenas de publicações periódicas pode ser consultada durante as horas de abertura. Também a Mediateca, que se encontra em formação, pode já ser consultada e verem-se filmes no local ou levá-los para casa, emprestados. Ver Catálogo da Biblioteca Pública e Mediateca. Ver mais informações.
Mediante marcação:
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO
O Centro de Documentação, constituído pelo arquivo Mário Dionísio e pela sua biblioteca e de Maria Letícia Clemente da Silva (mais de 6000 volumes e mais de 200 publicações periódicas) pode ser consultado mediante marcação. Ver Catálogo da Biblioteca do Centro de Documentação.
De 26 Setembro de 2019 a 20 de Abril de 2020
Partimos do longo poema «Pinto» do livro Memória dum pintor desconhecido (1965) de Mário Dionísio para ver melhor alguns dos seus quadros. Inauguração: quinta-feira, 26 de Setembro, às 18h
Uma hora semanal de leitura colectiva de obras literárias referidas n'Paleta e o Mundo de Mário Dionísio, com parágens para comentários e projecção de imagens.
«A Paleta e o Mundo não é uma história, não é um tratado, nem se dirige a especialistas. Quereria ser antes uma longa conversa - porque nunca esqueço que escrever é travar um diálogo constante, uma das várias e mais fecundas maneiras de não estar sozinho. Uma longa conversa com aquelas tantas pessoas, como eu próprio fui, que, vendo na pintura moderna qualquer coisa de chocante cujo porquê se lhes escapa, achariam contudo indigno injuriá-la sem terem feito algum esforço para entendê-la.»
Segunda versão do espectáculo criado a partir do livro Absurdíssimo de Santos Fernando. Leram-se os vários contos. Cada um escolheu um ou dois, ou três, dos que gostava mais. Transformaram-se os contos em linguagem dramática (tarefa muito facilitada pela escrita teatral do autor) e foram-se escolhendo os intervenientes. Experimentou-se. Trocaram-se alguns intervenientes de cena. Chegaram uns de novo. Saíram outros. Durante mais de um ano, quase sempre uma vez por semana, no final duas ou três vezes por semana, foi-se descobrindo como fazer, construindo, afinando. Ao mesmo tempo foram surgindo ideias de cenário e adereços que foram sendo depuradas e integradas. Quase no fim apareceu uma proposta de sonoplastia. Esperamos que esta nossa proposta não envergonhe o autor dos textos e este não se revolva de fúria no túmulo.
Com Cristina Didelet, Elsa Santos, F. Pedro Oliveira, Fernando Chainço, Fernando Lopes, Francisco d'Oliveira Raposo, Isabel Pinto, Joaquim Calainho, Liliana Cristovão, Loraine Resende, Margarida Rodrigues, Pedro Silva, Rita Oliveira Dias, Rui Coelho, Rui Rodrigues, Siça Souza, Teresa Jácome e Vitor Ataíde.
Sexta-feira 1 de Novembro às 21:30 Sábado 2 de Novembro às 21:30 Domingo 3 de Novembro às 18:30
Strange Fish
(2018, 55’)
de Giulia Bertoluzzi
com presença da realizadora e conversa final.
Como nos sentimos ao ver um cadáver a flutuar no mar como um estranho peixe? Através das vozes dos heróis anónimos de Zarzis, uma aldeia de pescadores no sul da Tunísia, o documentário explora o modo como a tragédia dos migrantes afectou os pescadores, enquanto indivíduos e enquanto comunidade.
Fábula musical inspirada no conto «Os músicos de Bremen», na versão de Chico Buarque.
Em Setembro, numa conversa na Casa da Achada sobre «Associar o quê a quê e para quê», Peter Kammerer lembrou «Os músicos de Bremen», dos Irmãos Grimm. Temos agora ocasião de ouvir, em mais uma sessão «Ouvido de Tísico», o disco Os Saltimbancos, uma fábula musical inspirada nesse conto, com música de Luiz Enriquez e texto de Sérgio Bardotti, traduzida e adaptada por Chico Buarque, que foi levada à cena no Brasil em 1977 e deu origem a este disco.
Nas sessões «Ouvido de Tísico» a proposta é escutar. Fácil? Difícil? Num mundo que nos quer entupir os ouvidos, nós queremos continuar a fazer cócegas ao caracol. Ouvir-se-ão textos de vários autores, saladas musicais, documentos desencantados do Centro de Documentação da Casa da Achada, discos do princípio ao fim, entrevistas, enfim, de tudo um pouco. Pode-se ouvir de pé ou sentado, sentado ou deitado. Pode ouvir-se de olhos fechados ou abertos, abertos ou semicerrados. Pode-se desenhar enquanto se ouve, ou escrever, ou não fazer mais do que... ouvir.
mais do que... ouvir.
Quem gosta de ler, falar sobre livros, trocar ideias, ou por exemplo sente que precisa muito de reatar a sua vida com a leitura pode vir experimentar este primeiro encontro de Leitores Achados, incentivado pela Biblioteca Pública da Casa da Achada.
A quem quiser contribuir para que a Casa da Achada-Centro Mário Dionísio
continue a existir
A entrada é gratuita em tudo o que a Casa da Achada – Centro Mário Dionísio faz. Não por riqueza ou por mania. Mas porque decorre da própria ideia que Mário Dionísio tinha da cultura. E nós, vários anos depois, também.
As excepções são as edições, é claro. Que os Sócios Fundadores e Amigos da Casa da Achada podem comprar abaixo do preço do mercado.
Os tempos vão maus e os apoios institucionais também.
Por isso, agora dizemos a toda a gente que toda a gente pode fazer um donativo, se assim o entender.
Opção 1: Cartão de crédito ou Paypal
Faça o seu donativo online, de forma totalmente segura, usando o seu cartão de crédito ou a sua conta Paypal.
Caso opte por esta forma de pagamento, o Paypal irá reter uma pequena percentagem do valor doado, pelo que se quiser garantir que iremos receber a totalidade do seu donativo, faça uma transferência bancária (abaixo).
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Sugestão: Assinar este texto, completando com a quantia doada, e enviar para a Casa da Achada.