50 anos de pintura e desenho

a partir de 29 de Setembro de 2009

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50 anos de pintura e desenho - 2

a partir de 29 de Setembro de 2010

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Mário Dionísio vida e obra

de 25 de Abril a 25 de Setembro de 2011

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Sonhar com as mãos

de 20 de Setembro de 2011 a 20 de Abril de 2012

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Ver agora melhor o mais distante

de 1 de Junho a 24 de Setembro de 2012

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28 artístas amigos de Mário Dionísio

de 29 de Setembro de 2012 a 21 de Abril de 2013

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Ver reportagem do Câmara Clara

José Júlio

de 25 de Abril a 19 de Agosto de 2013

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15 de Junho de 2013

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6 de Julho de 2013

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Mário Dionísio - 50 Anos de Pintura

de 19 de Outubro de 2013 a 21 de Abril de 2014

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Mário Dionísio - Pintura depois de 1974

de 25 de de Abril a 22 de Setembro de 2014

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10 Artístas de que Mário Dionísio falou

de 27 de Setembro de 2014 a 20 de Abril de 2015

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Mário Dionísio vida e obra

de 6 de Junho a 28 de Setembro de 2015

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Escolas : reaprender e ensinar

de 3 de Outubro de 2015 a 18 de Abril de 2016

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Lisboa Acima Lisboa Abaixo

de 23 de Abril a 22 de Agosto de 2016

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Correspondências

de 1 de Outubro de 2016 a 17 de Abril de 2017

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Mário Dionísio - Pintura 1988-1993

de 1 de Julho de 2017 a 25 de Setembro de 2017

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um grande comício sem palavras

de 30 de Setembro de 2017 a 16 de Abril de 2018

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olhar e ver a partir de um quadro inacabado de Mário Dionísio

de 29 de Setembrode 2018 a 22 de Abril de 2019

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um bom punhado de gente escolheu

25 pinturas de Mário Dionísio

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(pintura sem assunto dirão os visitantes)

pinturas de Mário Dionísio

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um bom punhado de gente escolheu

25 pinturas de Mário Dionísio

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As Passadas prolongadas Noutros Passos

 

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Mário Dionísio - 50 Anos de Pintura

de 11 de Junho a 27 de Setembro de 2021

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Uma exposição de dezenas de obras de Mário Dionísio mostra o seu percurso como pintor, de 1943 (primeiras pinturas) a 1993 (data da sua morte).
Mário Dionísio foi pintor figurativo nos anos 40 e 50 e pintor abstracto a partir de 1963. Tendo participado em diversas exposições colectivas, nomeadamente nas Exposições Gerais de Artes Plásticas, na Sociedade Nacional de Belas Artes, nos anos 40-50, foi aos 73 anos que realizou, na Galeria Nasoni, a sua primeira exposição individual.

Esta exposição foi feita em 2013/2014 e voltamos agora a mostrá-la, lembrando o trabalho de Rui-Mário Gonçalves, fundador da Casa da Achada, grande conhecedor da pintura de Mário Dionísio, que nos ajudou a pensar na escolha e ordenação das obras na altura e que, entretanto, nos deixou em 2014.

Mário Dionísio vida e obra

de 30 de Setembro de 2021 a 18 de Abril de 2022

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Como esta mão, que segura ou se prolonga no pincel

de 1 de Outubro de 2022 a 17 de Abril de 2023

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Pintarei, pintarei, queiram ou não

de 22 de Abril a 25 de Setembro de 2023

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«Pintarei, pintarei, queiram ou não, possa eu ou não. É ali, em luta surda com a tela, que realmente sou eu e só aí sou capaz de entregar-me a qualquer coisa de profundamente gratuito, sem finalidade aparente, sem a intenção de mostrar, de vender, de ser aplaudido ou censurado. É directo, é autêntico, é profundo e espontâneo. É como gostar muito de alguém.»

Mário Dionísio, Passageiro Clandestino, 23 de Setembro de 1964

A Vida sem Palavras

de 2 de Março a 16 de Setembro de 2024

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Para ver brochura sobre os artistas

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Exposição de pinturas e desenhos que pertenceram a José Gomes Ferreira. Com obras de Nikias Skapinakis, Bernardo Marques, Sarah Afonso, Manuel Ribeiro de Pavia, Stuart Carvalhais, Maria Keil, Mário Dionísio, entre outros.

Exposição de desenhos e pinturas da colecção de José Gomes Ferreira.
Com obras de Stuart Carvalhais, Manuel Ribeiro de Pavia, Sarah Afonso, Dórdio Gomes, Ber-nardo Marques, Humberto Pelágio, Olavo D´Eça Leal, Diogo de Macedo, Carlos Botelho, Jorge Barradas, Maria Keil, Francisco Valença, Lino António, Alexandre Ferreira, Júlio Maria dos Reis Pereira, Nikias Skapinakis, Mário Dionísio e Abel Manta.

Ao longo da sua vida, José Gomes Ferreira (1900-1985), cruzou-se com inúmeros artistas. Apesar de a pintura (a arte sem palavras) ter sido para si um objecto poético estranho – quando comparada com a literatura e a música, vocabulários que lhe eram mais naturais – essa aproximação nunca deixou de existir, pelo menos na forma de relações fraternas com pintores.

Como vestígios e testemunho dessas amizades artísticas – e resistentes – ficaram dezenas de obras oferecidas que constituem um mosaico das artes plásticas portuguesas do século XX, e que agora revisitamos em público.

«O Nikias ofereceu-nos como lembrança do Natal (ao Abeleira, ao Carlos e a mim) um exemplar da sua nova gravura.

Estranho homem - o Nikias! Inteligente, simpático, leal, vivo, levemente snob é, sem dúvida, um artista e até um grande artista.

Mas falta-lhe (ou não o exibe por pudor de elegância) o sentimento poético de expressão literária que, mesmo incipiente em muitos escritores, tanto os aproxima, por vias não poéticas, de nós outros, os que, no fundo, só entendemos a linguagem poética das palavras.

O Nikias pertence a outra raça. A dos plásticos-plásticos que seguiram o caminho mais difícil de não quererem captar-nos com a super facilidade das migalhas-poéticas. Abeira-se de nós pela inteligência.

A poesia que tanto busca, e que surge por vezes nos seus quadros, nunca é aquela que todos vêem boiar na pele das cores e nas formas do mundo. Mas outra, a funda, a que só os frios, os nítidos, os limitados - os gregos - arrancam desta lava fugidía da vida sem palavras.»

José Gomes Ferreira, in «Dias comuns I - Passos efémeros»

Exposição Colectiva - Camponês Armado

de 29 de Setembro 2024 a 21 de Abril de 2025

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Exposição colectiva a partir da interpretação do quadro «Camponês armado» de Mário Dionísio.

Exposição colectiva, em diálogo com o quadro «Camponês armado» de Mário Dionísio. Com obras de Bárbara Assis Pacheco, Dedo Mau, Frederico Mira George, Graça Santos, Manuel San-Payo, Marta Caldas, Matilde Basto, Miguel Basto, Pierre Pratt, Regina Guimarães, Ricardo Garcez e Sara Franco.

Em 1979 Mário Dionísio pintou um quadro abstracto a que deu o título de «Camponês armado». A Casa da Achada - Centro Mário Dionísio convidou agora duas mãos-cheias de artistas de diferentes gerações, proveniências, estéticas e experiências a dialogar com essa pintura, fazendo o seu «Camponês armado». Como podem as artes plásticas confrontar-se com uma criação passada e, ao mesmo tempo, intervir no nosso tempo, desafiando os olhares do presente? Que camponês será este? Que armas tem na mão? Para que combates?

Maria Helena Vieira da Silva e Arpad Szenes vistos por Ursula Zangger

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Deus no telhado e os novos anjos

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A Estrada de Montreuil

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Exposição de Pintura

de Anna Stankiewicz-Odoj

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O 25 de Abril ao Ar Livre

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O olhar comprometido de Gérald Bloncourt

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Duas exposições de fotografia: Giuseppe Morandi - Exposição Antologia / Nancy Goldring - Urban Amnesia

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uma obra para as obras

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o donna donna

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dissimulazioni

imagens em torno de Lisboa - um diálogo entre Franco Guerzoni e Paolo Barbaro

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Escrito com Cal e Luz

Ensaio fotográfico de Renato Roque sobre a poética de Carlos de Oliveira

Corrida no Dia Cinzento

Pinturas de Frederico Mira George com base na short-story «A corrida» de Mário Dionísio

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