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Programação:
Clique em cada uma das actividades para ver o respectivo cartaz.

Composta por 13 painéis com textos e imagens que dão conta da vida e da obra de Mário Dionísio (1916-1993), documentos do espólio do autor, livros, fotografias, poemas, pinturas e desenhos, esta exposição foi concebida em 2011 para ser itinerante, e já viajou muito. Desde há uns anos instalámo-la também como exposição permanente numa parte da Zona Pública da Casa da Achada, podendo ser vista em qualquer altura por quem nos visita.
O catálogo reproduz os painéis biográficos que constam da exposição e inclui também uma bibliografia sumária do autor e um conjunto de opiniões críticas sobre a sua obra plurifacetada – o artista (poeta, romancista, pintor), o pedagogo e, em tudo, o intelectual interventivo, ética e politicamente. São autores dos textos: Isabel da Nóbrega, Jorge Silva Melo, João Madeira, Luís Trindade, António Pedro Pita, Rui Canário, Maria Alzira Seixo, Rocha de Sousa, Regina Guimarães, Cristina Almeida Ribeiro, Nuno Júdice, Saguenail, Manuel Gusmão e Eugénia Leal.
Exposição permanente
Horário:
Segunda-Feira – das 15h às 20h
Quinta-feira – das 15h às 20h
Sexta-Feira – das 15h às 20h
Sábado e Domingo – das 11h às 18h

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Exposição
... ou é sempre princípio
Exposição de pintura de Mário Dionísio en diálogo
com o seu romance Não há morte nem princípio
de 27 de Setembro de 2025 a 20 de Abril de 2026
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«...ou é sempre princípio». Exposição de pintura
Uma exposição de pintura de Mário Dionísio, em diálogo com o seu único romance, Não há morte nem princípio. A exposição mostra obras dos anos 60 em diante, altura em que este escritor apaixonado pela pintura realiza uma viragem artística importante - o início da sua pintura abstracta. Exibem-se também pinturas anteriores que têm relação com pesquisas formais e assuntos políticos presentes no romance, da luta clandestina à transformação do mundo. Revela-se nesta exposição muita pintura dos últimos anos da vida de Mário Dionísio, com obras raramente vistas, em que se podem encontrar paralelos com as inovações de Não há morte nem princípio, mas também ecos das suas reflexões sobre arte e sociedade (do ensaio A paleta e o mundo e do seu diário Passageiro Clandestino) e uma estreita ligação com o seu trabalho poético.
De 27 de Setembro de 2025 a 20 de Abril de 2026
Horário:
Segunda-Feira – das 15h às 20h
Quinta-feira – das 15h às 20h
Sexta-Feira – das 15h às 20h
Sábado e Domingo – das 11h às 18h


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Cinema
O Filme Proibido é o mais apetecido
Censura(s) nas Democracias - II
Segundas-feiras 3, 10, 17 e 24 de Novembro às 21h
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CICLO II
«O FILME PROIBÍDO É O MAIS APETECIDO- CENSURA(S) NAS DEMOCRACIAS» - II
Censurar, proibir, limitar, cortar, condenar, eliminar, pressionar e ameaçar filmes, documentários ou até mesmo, desenhos animados, são comportamentos e atitudes que normalmente associamos a regimes políticos não democráticos. Então, e as nossas bem-amadas e bem-intencionadas democracias? Também metem a tesoura ou o lápis no cinema? Impõem limites? Censuram? Proíbem? Há sempre espaço na sociedade democrática para censuras formais e institucionais ou também oficiosas e dissimuladas. O poder, seja qual for a sua natureza, tem sempre os seus apetites e desejos. E o capital também.
Mas, se na vida é comum proibir, também é bastante frequente transgredir ou resistir. Os objectos, as ideias, os sentimentos ou os comportamentos proibidos/censurados exercem sempre um fascínio poderoso sobre os protagonistas e também sobre os espectadores, leitores ou curiosos. O proibido ou o censurado valem o que valem. A Pandora não resistiu e abriu a caixa, a Eva comeu e deu a provar o fruto da árvore do conhecimento, o D. Quixote libertou um grupo de condenados às galés, Romeu e Julieta casaram-se e até o Obélix, que estava proibido de voltar a beber a poção mágica, a bebeu às escondidas e transformou-se em pedra. Neste ciclo vamos ver e ouvir o que alguém, num determinado tempo não quis que fosse visto, ouvido, comentado ou partilhado. No fim de contas, a censura não venceu e nenhum destes filmes nos deixa indiferentes.
PROGRAMAÇÃO E FOLHAS DE SALA: MIGUEL BALTAZAR
DIA 3
Un Chant d’Amour, Jean Genet
1950, 26 min.
+
Um Filme Doce, Dušan Makavejev
1974, 98 min.
DIA 10
Private Snafu – Episódio “Censored”, Frank Tashlin
1944, 4 min.
+
Female Trouble, John Waters
1974, 97 min.
DIA 17
As Estátuas Também Morrem, Alain Resnais, Chris Marker e Ghislain Cloquet
1953, 30 min.
+
A Parada dos Monstros, Tod Browning
1932, 62 min.
DIA 24
Bom Povo Português, Rui Simões
1980, 133 min.


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Privacidade Online
Ferramentas para Comunicarmos entre nós
longe dos olhos das Multinacionais
Sábado 1 de Novembro às 15h30
Sábado 22 de Novembro às 15h30
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Sobre o ciclo «Tu aceitas cookies (de) estranhos?
Já não vivemos sem a Internet. Ela penetra quase todos os aspetos da nossa vida. A maior parte dos serviços que usamos na Internet (e-mail, chat, drive, redes sociais) são oferecidos «gratuitamente» por grandes empresas multinacionais como a Google e a Meta. Estas gigantes da tecnologia tornaram-se parte da infraestrutura digital da nossa sociedade. A dependência de plataformas como o Whatsapp, Instagram e afins é tão profunda que é quase inimaginável funcionar e mobilizar públicos de outro modo.
Mas com que custo para as pessoas e para a sociedade? Com que impactos na privacidade, na coesão social e na democracia? Serão estas empresas meramente prestadoras de serviços, técnicas, neutras e não-políticas? Será coerente confiar aos titãs do capitalismo de vigilância e aos seus algoritmos os nossos processos de organização, colaboração e divulgação, sobretudo quando queremos pensar e construir alternativas sociais? Valerá esta conveniência tudo o que perdemos no caminho?
A Casa da Achada convida para, numa série de 4 sessões, explorar os custos desta conveniência, e abordar ferramentas e práticas alternativas para organizações, comunidades, famílias e indivíduos.
VIDA ELECTRÓNICA SEM MULTINACIONAIS #3
Terceira de quatro sessões para explorar os custos da conveniência que as ferramentas dos gigantes da tecnologia nos oferecem e abordar ferramentas e práticas alternativas para organizações, comunidades, famílias e indivíduos. Na sessão de dia 1 de Novembro, às 15h30, falaremos de ferramentas colaborativas que não implicam colaborar com as grandes multinacionais.
Sábado, 1 de Novembro – às 15h30
VIDA ELECTRÓNICA SEM MULTINACIONAIS #4
Quarta e última sessão para explorar os custos da conveniência que as ferramentas dos gigantes da tecnologia nos oferecem e abordar ferramentas e práticas alternativas para organizações, comunidades, famílias e indivíduos. Na sessão de dia 22 de Novembro, às 15h30, falaremos de ferramentas de divulgação que não implicam colaborar com as grandes multinacionais.
Sábado, 22 de Novembro – às 15h30
Entrada gratuita



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Apresentação
do volume V do diário inédito de Mário DionísioPassageiro
Clandestino e respectivas notas de Eduarda Dionísio
Quinta 6 de Novembro às 19h00 - Associação José Afonso
Sábado 8 de Novembro às 15h30 - Associação Alagamares
mais informação |
LEITORES ACHADOS
Leitura e discussão colectivas de um conto da Isabel da Nóbrega, no âmbito do ciclo «Isabel da Nóbrega – Esta alegria de não estarmos sós».
Um domingo por mês, juntamo-nos para ler e discutir um conto.
Quem gosta de ler, falar sobre livros, trocar ideias ou sente que precisa muito de reatar a sua vida com a leitura pode vir experimentar este encontro de Leitores Achados, incentivado pela Biblioteca Pública da Casa da Achada, onde se lê e comenta um conto em voz alta.

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A quem quiser contribuir para que a Casa da Achada-Centro Mário Dionísio
continue a existir
A entrada é gratuita em tudo o que a Casa da Achada – Centro Mário Dionísio faz. Não por riqueza ou por mania. Mas porque decorre da própria ideia que Mário Dionísio tinha da cultura. E nós, vários anos depois, também.
As excepções são as edições, é claro. Que os Sócios Fundadores e Amigos da Casa da Achada podem comprar abaixo do preço do mercado.
Os tempos vão maus e os apoios institucionais também.
Por isso, agora dizemos a toda a gente que toda a gente pode fazer um donativo, se assim o entender.
Opção 1: Cartão de crédito ou Paypal
Faça o seu donativo online, de forma totalmente segura, usando o seu cartão de crédito ou a sua conta Paypal.
Caso opte por esta forma de pagamento, o Paypal irá reter uma pequena percentagem do valor doado, pelo que se quiser garantir que iremos receber a totalidade do seu donativo, faça uma transferência bancária (abaixo).
Opção 2: Transferência bancária
Transfira para o NIB 0036 0000 9910 5869 2830 8 a quantia que desejar doar.
Sugestão: Assinar este texto, completando com a quantia doada, e enviar para a Casa da Achada.
Nota: Pode copiar o texto e enviar por e-mail ou imprimir aqui e enviar via postal.