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Programação:
Clique em cada uma das actividades para ver o respectivo cartaz.

Composta por 13 painéis com textos e imagens que dão conta da vida e da obra de Mário Dionísio (1916-1993), documentos do espólio do autor, livros, fotografias, poemas, pinturas e desenhos, esta exposição foi concebida em 2011 para ser itinerante, e já viajou muito. Desde há uns anos instalámo-la também como exposição permanente numa parte da Zona Pública da Casa da Achada, podendo ser vista em qualquer altura por quem nos visita.
O catálogo reproduz os painéis biográficos que constam da exposição e inclui também uma bibliografia sumária do autor e um conjunto de opiniões críticas sobre a sua obra plurifacetada – o artista (poeta, romancista, pintor), o pedagogo e, em tudo, o intelectual interventivo, ética e politicamente. São autores dos textos: Isabel da Nóbrega, Jorge Silva Melo, João Madeira, Luís Trindade, António Pedro Pita, Rui Canário, Maria Alzira Seixo, Rocha de Sousa, Regina Guimarães, Cristina Almeida Ribeiro, Nuno Júdice, Saguenail, Manuel Gusmão e Eugénia Leal.
Exposição permanente
Horário:
Segunda-Feira – das 15h às 20h
Quinta-feira – das 15h às 20h
Sexta-Feira – das 15h às 20h
Sábado e Domingo – das 11h às 18h

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Ciclo José Gomes Ferreira – Amizades resistentes
Exposição
A VIDA SEM PALAVRAS
Exposição de Desenhos e Pinturas da Colecção
de José Gomes Ferreira
de 2 de Março a 16 de Setembro de 2024
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Exposição de pinturas e desenhos que pertenceram a José Gomes Ferreira. Com obras de Nikias Skapinakis, Bernardo Marques, Sarah Afonso, Manuel Ribeiro de Pavia, Stuart Carvalhais, Maria Keil, Mário Dionísio, entre outros.
Exposição de desenhos e pinturas da colecção de José Gomes Ferreira.
Com obras de Stuart Carvalhais, Manuel Ribeiro de Pavia, Sarah Afonso, Dórdio Gomes, Ber-nardo Marques, Humberto Pelágio, Olavo D´Eça Leal, Diogo de Macedo, Carlos Botelho, Jorge Barradas, Maria Keil, Francisco Valença, Lino António, Alexandre Ferreira, Júlio Maria dos Reis Pereira, Nikias Skapinakis, Mário Dionísio e Abel Manta.
Ao longo da sua vida, José Gomes Ferreira (1900-1985), cruzou-se com inúmeros artistas. Apesar de a pintura (a arte sem palavras) ter sido para si um objecto poético estranho – quando comparada com a literatura e a música, vocabulários que lhe eram mais naturais – essa aproximação nunca deixou de existir, pelo menos na forma de relações fraternas com pintores.
Como vestígios e testemunho dessas amizades artísticas – e resistentes – ficaram dezenas de obras oferecidas que constituem um mosaico das artes plásticas portuguesas do século XX, e que agora revisitamos em público.
«O Nikias ofereceu-nos como lembrança do Natal (ao Abeleira, ao Carlos e a mim) um exemplar da sua nova gravura.
Estranho homem - o Nikias! Inteligente, simpático, leal, vivo, levemente snob é, sem dúvida, um artista e até um grande artista.
Mas falta-lhe (ou não o exibe por pudor de elegância) o sentimento poético de expressão literária que, mesmo incipiente em muitos escritores, tanto os aproxima, por vias não poéticas, de nós outros, os que, no fundo, só entendemos a linguagem poética das palavras.
O Nikias pertence a outra raça. A dos plásticos-plásticos que seguiram o caminho mais difícil de não quererem captar-nos com a super facilidade das migalhas-poéticas. Abeira-se de nós pela inteligência.
A poesia que tanto busca, e que surge por vezes nos seus quadros, nunca é aquela que todos vêem boiar na pele das cores e nas formas do mundo. Mas outra, a funda, a que só os frios, os nítidos, os limitados - os gregos - arrancam desta lava fugidía da vida sem palavras.»
José Gomes Ferreira, in «Dias comuns I - Passos efémeros»
Horário:
Segunda-Feira – das 15h às 20h
Quinta-feira – das 15h às 20h
Sexta-Feira – das 15h às 20h
Sábado e Domingo – das 11h às 18h



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Exposição Colectiva
CAMPONÊS ARMADO
Em diálogo com o «Camponês Armado» de Mário Dionísio
a partir de 29 de Setembro de 2024
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Exposição colectiva a partir da interpretação do quadro «Camponês armado» de Mário Dionísio.
Horário:
Segunda-Feira – das 15h às 20h
Quinta-feira – das 15h às 20h
Sexta-Feira – das 15h às 20h
Sábado e Domingo – das 11h às 18h


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Ecos da Semana
As BD's de Carlos Botelho
Conversa com Marcos Farrajota
Sábado 14 de Setembro às 15h30
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15 anos de CASA DA ACHADA
Canções, Novas Edições, Nova Exposição, Agenda 2025
Domingo 29 de Setembro às 15h
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continue a existir
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