Horário de Funcionamento:
Segunda, Quinta e Sexta
15:00 / 20:00
Sábados e Domingos
11:00 / 18:00
A Casa da Achada-Centro Mário Dionísio abriu ao público em 29 de Setembro de 2009.
Ainda antes da abertura, com o edifício em obras, realizaram-se algumas actividades, que viriam, muitas delas, a ter continuação: um leilão de arte de obras oferecidas à Casa da Achada para angariação de fundos (Nov. 08), uma oficina para as crianças do bairro chamada Ano Novo Vida Nova (31 Dez. 08 - 1 Jan. 09), a apresentação do Centro Mário Dionísio aos moradores do bairro, integrada no 1º aniversário da Associação Renovar a Mouraria (Mar. 09), a 6.ª edição em Lisboa da Leitura Furiosa (Mai. 09), a I Feira da Achada (11 Julho 09).
Com a Semana de Abertura (29 Set 09 a 5 Out.), que incluiu a inauguração da exposição 50 anos de pintura e de desenho, patente durante 1 ano, e, além de muitas outras actividades, uma sessão sobre os 99 anos da República, tiveram início as sessões de Cinema e arrancaram os Ciclos A Paleta e o Mundo (ver Ciclos). O Coro da Achada cantou pela primeira vez em público.
E, por essa ocasião, editaram-se os três primeiros livros: ENTRE PALAVRAS E CORES – antologia de textos dispersos de Mário Dionísio, MÁRIO DIONÍSIO, PINTOR – um pequeno álbum de pintura com texto de Rui-Mário Gonçalves e UM CESTO DE CEREJAS – conversas, memórias, uma vida de Francisco Castro Rodrigues.
No último trimestre de 2009, na Casa da Achada, aberta ao público 5 dias por semana, realizou-se o 1º Ciclo de Cinema (O Neo-realismo italiano), começaram os Ciclos A Paleta e o Mundo I e II, um Clube de Leitura e fez-se, em Dezembro, o 1º Fim-de-semana diferente.
Em Janeiro foram criados os Amigos da Casa da Achada.
Continuaram as actividades iniciadas no fim do ano anterior (Cinema, Paleta e o Mundo, Coro da Achada), tendo terminado em Agosto o Ciclo Paleta e o Mundo I, ao fim de 11 sessões mensais sobre a 1ª parte da obra – Expressão e Compreensão – e, em Abril, o Clube de Leitura, que foi substituído, em Julho, pelos Grupos de Leitores, saídos da Leitura Furiosa.
E começaram outras actividades: em Janeiro, as Oficinas de Domingo à tarde; em Abril, de dois em dois meses, os Itinerários e, sem periodicidade fixa, a rubrica Direis que não é poesia onde se parte de poemas de Mário Dionísio para chegar a outras artes; em Maio, as sessões mensais Mário Dionísio, um escritor sobre livros e textos do Autor; em Junho, as sessões mensais Livros das Nossas Vidas sobre livros da preferência de Mário Dionísio; em Outubro, as sessões trimestrais Amigos de Mário Dionísio.
Festejou-se o 25 de Abril (ver imagens) e o 1º de Maio.
Em Setembro, por ocasião do 1º Aniversário da Casa da Achada (ver fotos), que durou uma semana, além de muitas outras actividades, organizou-se um 2º leilão de arte (ver obras à venda), remodelou-se a exposição 50 anos de desenho e de pintura, e tivemos três edições novas: Entrevistas, 3º volume da Colecção Mário Dionísio, e 5 serigrafias feitas a partir de desenhos seus e saiu o primeiro boletim da Casa da Achada – Ficha 1.
E, como no ano anterior, houve Leitura Furiosa (Mai. 10), Feira da Achada (Jul. 10), Fim- de-semana diferente (Dez. 10).
Continuaram as actividades iniciadas dos anos anteriores (Cinema, Ciclos Paleta e o Mundo, Coro da Achada, Grupos de Leitores, Leitura Furiosa, Oficinas, Itinerários, Direis que não é poesia, Mário Dionísio - um escritor, Livros das Nossas Vidas, Amigos de Mário Dionísio, Feira da Achada, Fim de Semana Diferente).
O Ciclo Paleta e o Mundo II, terminou em Setembro, acabada a leitura completa da obra, que durou dois anos. E o Ciclo Paleta e o Mundo III teve início em Outubro, com a leitura de obras contemporâneas desta.
A rubrica mensal Mário Dionísio, um escritor terminou em Dezembro para dar origem às sessões Mário Dionísio, escritor e outras coisas mais.
No sentido de se participar na Festa anual da Lega di Cultura di Piadena (Mar. 11), o Coro da Achada organizou 3 sessões de debate aberto a todos sobre o tema da Festa: Para que serve o canto popular?
Festejou-se o 25 de Abril no dia em que inaugurou a exposição Mário Dionísio – vida e obra, patente até Setembro, e em que saíu o 4º volume da Colecção Mário Dionísio, com o mesmo título da exposição, e a Ficha 2. A itinerância da exposição começou em Outubro, na Escola Secundária de Camões, que festejava o seu aniversário, eonde a Casa da Achada participou.
No 2º aniversário da abertura ao público da Casa da Achada (29 Set.11), inaugurou a exposição Sonhar com as mãos – o desenho na obra de Mário Dionísio, saíram o 5º volume da colecção Mário Dionísio com o mesmo título da exposição e a Ficha 3.
Continuaram actividades iniciadas em anos anteriores (Ciclos de Cinema, Ciclos Paleta e o Mundo III, Grupos de Leitura, Oficinas, Itinerários, Livros das Nossas Vidas, Amigos de Mário Dionísio, IV Feira da Achada).
Continuou patente ao público até 20 de Abril a exposição Sonhar com as mãos – o desenho na obra de Mário Dionísio, com visitas guiadas mensais.
Inaugurou no dia 25 de Abril exposição de fotografia de Giuseppe Morandi Deus no telhado e os novos anjos (ver notícia). E, no dia 1 de Junho, a exposição Ver agora melhor o mais distante (pinturas de Mário Dionísio com textos de Regina Guimarães) que esteve patente até 24 de Setembro (ver notícia). A propósito, foi editado, com o mesmo título, o 6º volume da Col. Mário Dionísio. No dia 29 de Setembro abriu a exposição 28 artistas amigos de Mário Dionísio (ver notícia) que se manterá até Abril de 2013, com visitas guiadas mensais.
A exposição Mário Dionísio – vida e obra esteva na Biblioteca Municipal de Coimbra (ver notícia), na Escola Secundária José Gomes Ferreira (Lisboa), no polo de Alhos Vedros da Biblioteca Municipal da Moita, na Biblioteca Municipal de Figueiró dos Vinhos, na sala de exposições da cafetaria Duas de Letra (Porto) - ver itinerância.
A série Mário Dionísio - escritor e outras coisas mais começou em Janeiro, na sequência das sessões mensais Mário Dionísio, um escritor do ano anterior.
Também em Janeiro, tiveram início as sessões histórias da História, que se realizam de dois em dois meses.
Em Fevereiro, começou a funcionar o serviço de empréstimos domiciliários da Biblioteca Pública (ver funcionamento).
Em Março, a Casa da Achada e o Coro da Achada participaram, na festa anual da Lega di Cultura di Piadena.
Em Abril, teve lugar uma sessão especial sobre Maria Letícia Clemente da Silva, professora e companheira de toda a vida de Mário Dionísio. (ver notícia 19 Abr. e 27 Abr.)
Em Abril e Maio, realizou-se em Alhos Vedros, organizado pela CACAV, um ciclo de 4 palestras sobre Mário Dionísio que foram retomadas mensalmente na Casa da Achada na rubrica Mário Dionísio – escritor e outras coisas mais.
No dia 25 de Abril, como todos os anos, houve festa na Casa da Achada. Este ano, com a participação da Lega di Cultura di Piadena. Saiu nesse dia a Ficha 4. (ver texto)
Em Maio, durante 3 dias, realizou-se mais uma edição da Leitura Furiosa, simultânea à de Amiens (ver fotos), do Porto e de Beja.
No dia 29 de Setembro, foi assinalado o 3º aniversário da Casa da Achada, com uma maratona de 20 intervenções de amigos e colaboradores sobre a sociedade, a actividade cultural e a arte
que temos, não temos, desejamos ou sofremos, intitulada Máscaras, prisões, liberdades e cifrões (ver notícia). Em Dezembro, foi editada numa pequena brochura (ver capa e contracapa) e durante o IV Fim-de-Semana Diferente (ver notícia) fez-se um primeiro debate a partir dos textos das intervenções.
No 3º aniversário saiu mais um número do Boletim da Casa da Achada, Ficha 5 (ver texto), e, no Fim-de-Semana Diferente, o livro O Lixo da Cozinha (ver capa), resultado das oficinas Inventar Fabricando ou as Mãos Sujas (ver notícias).
Teve lugar, durante 5 dias, em Novembro, na Casa da Achada, um colóquio popular (em francês) intitulado Pensamentos & Achados na Achada, organizado pela Associação Cardan e pela Casa da Achada (ver notícia).
O Coro da Achada continuou os seus ensaios semanais e cantou na Casa da Achada e em vários outros locais.
Uma vez que, no final do ano, não estavam garantidos quaisquer apoios à Casa da Achada-Centro Mário Dionísio pelas entidades que a têm apoiado, a Direcção viu-se obrigada a reduzir o horário de abertura ao público (a partir de Janeiro o horário de abertura será apenas de sábado a segunda) e o número de actividades a realizar.
2013 Apesar da falta de apoios quando o ano começou (o que obrigou a abrir a Casa da Achada-Centro apenas 3 dias por semana até Maio), continuaram, nalguns casos com menor frequência, as actividades iniciadas em anos anteriores: Ciclos de Cinema, Ciclo A Paleta e o Mundo III, Oficinas, Mário Dionísio - escritor e outras coisas mais, histórias da História, Itinerários, Livros das Nossas Vidas, Amigos de Mário Dionísio, Feira da Achada, Fim de Semana Diferente).
Continuou patente ao público até 21 de Abril a exposição 28 Amigos de Mário Dionísio, com visitas guiadas mensais. Inaugurou no dia 25 de Abril, a exposição José Júlio - pintura e gravura, a propósito da qual se realizaram várias sessões e visitas guiadas. Seguiu-se, no dia 19 de Agosto a exposição de fotografia A Estrada de Montreuil (de Giuseppe Morandi e Francesca Grillo) e a de pintura de Anna Stankiewicz-Odoj. A inauguração da exposição Mário Dionísio – 50 anos de pintura teve lugar em 20 de Outubro e continuará até Abril de 2014.
A exposição Mário Dionísio – vida e obra esteva em várias Bibliotecas Municipais: Fernando Piteira Santos da Amadora, na de Salvaterra de Magos, de Vila Franca de Xira, do Seixal e de Benavente. Ver itinerância.
Em Fevereiro, teve início o projecto «Palavras que o vento não levará», com apoio do PDCM da CML e da Associação Cardan de Amiens (Encontros de Leitores, Novo Guia de Lisboa, que foi editado, Kantata de Algibeira, espectáculo apresentado no São Luiz no dia da Música, Filme de Regina Guimarães, Idade Terceira). Em Julho começou o projecto ainda em curso «Livros e Artes para que vos quero» que se prolongará até Março de 2014, com apoio do BIPZIP da CML (desenvolvimento da Biblioteca Pública, instalação de polos exteriores dessa Biblioteca, criação duma mediateca, início dum grupo de teatro comunitário).
Em Março, a Casa da Achada e o Coro da Achada participaram na festa anual da Lega di Cultura di Piadena.
No dia 25 de Abril, como todos os anos, houve festa na Casa da Achada que este ano incluiu a colocação de «um amigo em cada esquina», resultado da oficina de Abril.
Entre 29 de Setembro e 5 de Outubro, foi assinalado o 4º aniversário de abertura ao público da Casa da Achada, com um debate sobre «o público e o privado», uma exposição-leilão de obras de arte oferecidas à Casa da Achada para angariação de fundos (ver blog) e uma nova versão de Kantata de Algibeira que se realizou ao ar livre, no Largo da Achada.
Em Maio, durante 3 dias, realizou-se mais uma edição da Leitura Furiosa, simultânea à de Amiens, do Porto, de Beja e de Braga. Em Outubro, teve lugar, na sequência do colóquio popular realizado no ano anterior, em parceria com Associação Cardan de Amiens, a segunda edição de Pensamentos & Achados na Achada.
O Coro da Achada continuou os seus ensaios semanais, aumentando o reportório, e cantou publicamente na Casa da Achada e em vários outros locais.
Publicaram-se, como habitualmente, dois boletins, a Ficha 6 e a Ficha 7, que dão conta dos projectos e das realizações da Casa da Achada.
Continuaram as actividades iniciadas em anos anteriores: Ciclos de Cinema, Ciclos A Paleta e o Mundo III e IV, Oficinas, Mário Dionísio - escritor e outras coisas mais, histórias da História, Itinerários, Livros das Nossas Vidas, Direis que não é poesia, Amigos de Mário Dionísio, Feira da Achada. O habitual Fim-de-Semana Diferente de Dezembro transformou-se na realização 3 dias úteis, com vendas, lançamentos, espectáculos.
Esteve patente ao público, até Abril, a exposição Mário Dionísio – 50 anos de Pintura. Inaugurou, no dia 25 de Abril, a exposição Mário Dionísio – Pintura depois de 1974 e, em 27 de Setembro, a exposição 10 artistas de que Mário Dionísio falou, que continuará até Abril de 2015.
A exposição Mário Dionísio – vida e obra foi circulando por escolas, associações e bibliotecas: Espalhafitas de Abrantes, Biblioteca Municipal de Almeirim, Escola Gama Barros (Cacém). Ver itinerância.
Nos 40 anos do 25 de Abril, foram inauguradas 3 exposições: Mário Dionísio – pintura depois de 1974, o 25 de Abril ao ar livre (que depois circulou por outros locais), o 25 de Abril por vir (cartoons, desenhos, cartazes). No dia 3 de Maio, uma sessão de perguntas (de gente nova) e de respostas (de gente que participou no 25 de Abril) chamou-se Abril em Maio.
De 26 a 29 de Setembro, foi assinalado o 5º aniversário de abertura ao público da Casa da Achada (ver imagens aqui), com uma nova exposição, um espectáculo de teatro, um novo livro (Prefácios), uma sessão de intervenções livres sobre o tema Com que mundo sonho quando estou acordado.
Em Maio, durante 3 dias, realizou-se mais uma edição da Leitura Furiosa, simultânea à de Amiens, do Porto e de Beja.
Continuaram os projectos Palavras que o vento não levará, com apoio do PDCM da CML e da Associação Cardan de Amiens e Livros e Artes para que vos quero, com apoio do BIPZIP da CML, que terminou em Maio de 2014. Neste âmbito, foi criado o Grupo de Teatro Comunitário da Casa da Achada que se apresentou pela primeira vez ao público em 27 de Março, dia mundial do teatro. Continuou a ensaiar e a actuar pelo ano fora: Mãos ou as inquietações/Mãos com inquietações, leitura quase encenada de Quem tem tudo quer por força ter canudo de Renato Roque.
O Coro da Achada continuou os seus ensaios semanais, aumentando o reportório. Cantou publicamente na Casa da Achada e em vários outros locais. No dia 25 de Abril, apresentou o espectáculo Se aquela faca cortasse - 40x25=mil. No dia 1 de Maio, recebeu o Coro El Canto de Madrid com quem cantou. Editou o 2º CD: Coro & Achados.
Saiu mais um volume da Colecção Mário Dionísio, Prefácios (1948-1989) e uma edição caseira do conto Os dez anõezinhos da Tia Verde-Água, reescrito por Filomena Marona Beja e ilustrado, paginado, encadernado nas oficinas de domingo.
Foi publicada a Ficha 8, que dá conta dos projectos e das realizações da Casa da Achada entre Setembro de 2013 e Abril de 2014. A Ficha 9 foi substituída pela brochura 5 anos - in - úteis, saída em Dezembro, um historial da Casa da Achada, antecedido das respostas de 22 frequentadores à pergunta Para que te serviu a Casa da Achada?. Foi ainda editado o CD Eu canto e cantarei o que tiver a cantar que reúne canções com versos de Mário Dionisio.
André Spencer e F. Pedro Oliveira para Casa da Achada - Centro Mário Dionísio | 2009-2022